A passagem de 2008 para 2009 foi tranquila no Distrito Federal. Segundo informações do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar apenas uma morte foi registrada entre a noite de ontem e a manhã do primeiro dia do ano.
De acordo com a polícia, Fernando Rodrigues Alves, 52 anos, morreu eletrocutado por volta de 19h30 no Gama, enquanto usava uma máquina de solda. A maioria das ocorrências registradas pela polícia pelo 190 foram brigas, mais de 200 ligações.
Fonte: Brasília em tempo real
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sábado, 22 de agosto de 2009
Homem morre eletrocutado em preparação de festa para o Réveillon
Um homem morreu no dia 31/12 em um acidente durante a montagem da estrutura para a festa de Réveillon do Clube Naval, no Setor de Clubes Sul em Brasília-DF
José de Jesus da Silva, 24 anos, trabalhava como auxiliar de montador de empresa de toldos e tendas. Durante a instalação elétrica para a festa da virada do ano, pisou em um fio desemcapado e recebeu uma descagra elétrica. José foi socorrido pelos Bombeiros, mas faleceu a caminho do hospital.
Fonte: clicabrasilia.com.br
José de Jesus da Silva, 24 anos, trabalhava como auxiliar de montador de empresa de toldos e tendas. Durante a instalação elétrica para a festa da virada do ano, pisou em um fio desemcapado e recebeu uma descagra elétrica. José foi socorrido pelos Bombeiros, mas faleceu a caminho do hospital.
Fonte: clicabrasilia.com.br
Loja de confecções pega fogo em Santo Antônio de Jesus - BA
Uma loja de confecções pegou fogo na manhã de 30/12, dentro de uma galeria da cidade de Santo Antônio de Jesus, a 187 quilômetros de Salvador.
Segundo a dona da loja, o fogo foi provocado por um curto-circuito após ela ter acendido uma lâmpada. O Corpo de Bombeiros levou mais de uma hora para controlar o incêndio. Apesar do depoimento da proprietária do estabelecimento, a causa do incêndio vai ser confirmada após a perícia.
Fonte: Correio da Bahia
Segundo a dona da loja, o fogo foi provocado por um curto-circuito após ela ter acendido uma lâmpada. O Corpo de Bombeiros levou mais de uma hora para controlar o incêndio. Apesar do depoimento da proprietária do estabelecimento, a causa do incêndio vai ser confirmada após a perícia.
Fonte: Correio da Bahia
Homem morre vítima de choque elétrico em Caxias do Sul
Um homem foi encontrado morto na tarde de 27/12 na subestação de força da Pedreira Caxiense, perto da Barragem da Maestra, em Caxias do Sul-RS. A Polícia Civil acredita que ele tentou roubar cabos de cobre no local, mas arrombou a subestação onde há fios de alta tensão e acabou morrendo devido ao choque elétrico.
A vítima estava sem documentos e ainda não foi identificada.
Fonte: Pioneiro
A vítima estava sem documentos e ainda não foi identificada.
Fonte: Pioneiro
Curto-circuito deixa 100 mil sem luz em Joinville
Cerca de 100 mil pessoas ficaram sem energia elétrica no final da manhã de 29/12/2008 em Joinville-SC. Um curto-circuito em três transformadores da subestação 3, na avenida Procópio Gomes, deixou os moradores dos bairros Anita Garibaldi, Centro, Floresta, Itaum, Fátima e Petrópolis sem energia entre as 10h50min e o meio-dia.
De acordo com o gerente de distribuição da Celesc em Joinville, Júlio Cezar Pires Luz, não se sabe os motivos do curto-circuito. Uma equipe da Celesc foi enviada ao local para efetuar os reparos.
Fonte A Noticia
De acordo com o gerente de distribuição da Celesc em Joinville, Júlio Cezar Pires Luz, não se sabe os motivos do curto-circuito. Uma equipe da Celesc foi enviada ao local para efetuar os reparos.
Fonte A Noticia
Menino de 10 anos morre eletrocutado em Hortolândia
A discussão sobre o uso do cerol nas linhas de pipas foi intensa neste ano, mas não é só essa mistura de vidro triturado com cola que pode tornar a brincadeira perigosa. Pipas e eletricidade também não combinam. Na tarde de 27/12, no Jardim Calegari, no limite de Hortolândia com Sumaré-SP, o estudante Nadir Francisco da Silva, de 10 anos, morreu eletrocutado quando tentava recuperar uma pipa que estava presa nos fios.
O acidente ocorreu por volta das 17h, na Rua Um, em frente à casa do garoto. No momento em que recebeu a descarga elétrica, o menino gritou por socorro e tentou ser salvo pela mãe, que também acabou levando um choque. Nadir ainda foi socorrido com vida, mas morreu quando chegou ao hospital.
A mãe, Benedita dos Santos, disse que estava fazendo café quando ouviu os gritos de socorro do filho e saiu correndo de casa para tentar acudi-lo. “Quando peguei meu filho pelo braço, levei um choque forte que me jogou para trás. Por sorte, não caí”, disse Benedita, que está grávida.
O pai do garoto, Amaro Francisco da Silva, que dormia no momento do acidente, foi chamado, mas nada pôde fazer, a não ser esperar por socorro. “As crianças sempre brincam com pipa. Soltam pipa todo dia. Ninguém ia imaginar uma coisa dessas”, disse o pai.
Benedita contou que na hora ficou tão nervosa que nem reparou se o filho estava com alguma linha na mão ou alguma pipa. Mas afirmou que o garoto estava descalço no momento do acidente e com os pés dentro de uma poça de água. “Acho que foi por isso que ele levou o choque”, afirmou. “Espero que sirva de exemplo para as outras crianças.”
Nadir era o filho do meio de uma família de oito irmãos e morava com os pais numa casa pequena, em uma das áreas mais pobres de Hortolândia. Os vizinhos não souberam dizer ao certo como ocorreu o acidente, mas afirmaram que a pipa já havia sido recuperada. “A pipa já estava solta, mas ele tentava recuperar a linha dos fios”, disse um colega de Nadir. O garoto foi enterrado ontem às 16h no Cemitério Municipal de Hortolândia, no Jardim Nova Europa.
Esse foi o segundo caso de morte neste ano por descarga elétrica envolvendo pipas, registrado na Região Metropolitana de Campinas (RMC). A primeira vítima foi Gustavo Henrique José da Silva, de 9 anos, que teve 40% do corpo queimado, em Santa Bárbara d’Oeste, em setembro. O menino foi internado em um hospital em São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu dez dias depois do acidente. No caso de Gustavo, havia suspeita do uso de cerol com pó de ferro, que provavelmente teria causado a descarga elétrica.
Fonte: Paulinia News
O acidente ocorreu por volta das 17h, na Rua Um, em frente à casa do garoto. No momento em que recebeu a descarga elétrica, o menino gritou por socorro e tentou ser salvo pela mãe, que também acabou levando um choque. Nadir ainda foi socorrido com vida, mas morreu quando chegou ao hospital.
A mãe, Benedita dos Santos, disse que estava fazendo café quando ouviu os gritos de socorro do filho e saiu correndo de casa para tentar acudi-lo. “Quando peguei meu filho pelo braço, levei um choque forte que me jogou para trás. Por sorte, não caí”, disse Benedita, que está grávida.
O pai do garoto, Amaro Francisco da Silva, que dormia no momento do acidente, foi chamado, mas nada pôde fazer, a não ser esperar por socorro. “As crianças sempre brincam com pipa. Soltam pipa todo dia. Ninguém ia imaginar uma coisa dessas”, disse o pai.
Benedita contou que na hora ficou tão nervosa que nem reparou se o filho estava com alguma linha na mão ou alguma pipa. Mas afirmou que o garoto estava descalço no momento do acidente e com os pés dentro de uma poça de água. “Acho que foi por isso que ele levou o choque”, afirmou. “Espero que sirva de exemplo para as outras crianças.”
Nadir era o filho do meio de uma família de oito irmãos e morava com os pais numa casa pequena, em uma das áreas mais pobres de Hortolândia. Os vizinhos não souberam dizer ao certo como ocorreu o acidente, mas afirmaram que a pipa já havia sido recuperada. “A pipa já estava solta, mas ele tentava recuperar a linha dos fios”, disse um colega de Nadir. O garoto foi enterrado ontem às 16h no Cemitério Municipal de Hortolândia, no Jardim Nova Europa.
Esse foi o segundo caso de morte neste ano por descarga elétrica envolvendo pipas, registrado na Região Metropolitana de Campinas (RMC). A primeira vítima foi Gustavo Henrique José da Silva, de 9 anos, que teve 40% do corpo queimado, em Santa Bárbara d’Oeste, em setembro. O menino foi internado em um hospital em São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu dez dias depois do acidente. No caso de Gustavo, havia suspeita do uso de cerol com pó de ferro, que provavelmente teria causado a descarga elétrica.
Fonte: Paulinia News
JOVEM morre eletrocutado durante show em Valença, no PI
Aelton Luciano da Silva, de 16 anos, morreu eletrocutado na noite de 28/12 em uma churrascaria em Valença, onde são realizados shows aos domingos, no Bairro Valencinha.
Segundo informações da polícia, o incidente aconteceu quando o adolescente que estaria com roupas molhadas pegou o microfone do conjunto que iria se apresentar e ao tentar falar aconteceu o incidente.
Ele foi levado para o Hospital Regional Eustáquio Portela, mas não resistiu aos ferimentos. O sepultamento acontece nessa segunda-feira (29), após o velório que está acontecendo no Bairro Lavanderia.
COLABORAÇÃO: Sérgio Alves - Especial para o 180graus, direto de Valença-PI
Segundo informações da polícia, o incidente aconteceu quando o adolescente que estaria com roupas molhadas pegou o microfone do conjunto que iria se apresentar e ao tentar falar aconteceu o incidente.
Ele foi levado para o Hospital Regional Eustáquio Portela, mas não resistiu aos ferimentos. O sepultamento acontece nessa segunda-feira (29), após o velório que está acontecendo no Bairro Lavanderia.
COLABORAÇÃO: Sérgio Alves - Especial para o 180graus, direto de Valença-PI
Incêndio leva pânico à rua do Comércio
Um incêndio de médias proporções comprometeu parte da estrutura da Loja Spazio Mascolino na tarde deste domingo (dia 28/12) em Concórdia-SC. Três viaturas do Corpo de Bombeiros foram deslocadas para o local, a Rua do Comércio foi interditada e o sinistro chamou a atenção de grande número de populares, que acompanhou a operação dos bombeiros.
Muita fumaça escura saía de dentro da loja. Os bombeiros tiveram que arrombar a porta de vidro com cuidado, por causa da temperatura elevada. Máscaras de oxigênio foram utilizadas na operação. A água foi usada apenas no local onde se encontrava o foco do incêndio e para refrescar o teto da loja, que ficou bastante danificado.
O fogo começou na caixa de energia elétrica do estabelecimento, provavelmente por conta de um disjuntor que não desarmou após um curto-circuito. Os proprietários informaram que toda rede interna de energia é nova, tendo sido trocada há três anos, devido à locação de parte do prédio para o Banco HSBC.
A proprietária da loja, Inês Biezus, demonstrava-se bastante abalada com o sinistro. A maior parte das mercadorias não foi afetada pelo fogo, mas foi comprometida pelo calor elevado e pela fumaça.
Fonte: Midia Mais
Muita fumaça escura saía de dentro da loja. Os bombeiros tiveram que arrombar a porta de vidro com cuidado, por causa da temperatura elevada. Máscaras de oxigênio foram utilizadas na operação. A água foi usada apenas no local onde se encontrava o foco do incêndio e para refrescar o teto da loja, que ficou bastante danificado.
O fogo começou na caixa de energia elétrica do estabelecimento, provavelmente por conta de um disjuntor que não desarmou após um curto-circuito. Os proprietários informaram que toda rede interna de energia é nova, tendo sido trocada há três anos, devido à locação de parte do prédio para o Banco HSBC.
A proprietária da loja, Inês Biezus, demonstrava-se bastante abalada com o sinistro. A maior parte das mercadorias não foi afetada pelo fogo, mas foi comprometida pelo calor elevado e pela fumaça.
Fonte: Midia Mais
Rapaz morre eletrocutado ao cortar grama em Portão
Portão-RS - Um rapaz morreu eletrocutado na manhã do dia 27/12 enquanto cortava grama na casa do sogro, em um terreno na Rua Vitória, na Vila Moog, em Portão. Elder Coelho Oliveira, 25 anos, que estava noivo e se formaria em engenharia elétrica, chegou a ser socorrido pelo grupo do Corpo de Bombeiros da cidade e a recebeu atendimento médico da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) assim que chegou ao Hospital de Portão. No entanto, o rapaz não resistiu a descarga elétrica, 220 volts, e morreu.
Existem algumas orientações que devem ser respeitadas durante um corte de grama, como o uso de luvas, chinelos ou tênis. Outra dica importante é nunca cortar grama após ou durante uma chuva ou em dias muito úmidos.
Fonte: Diário de Canoas
Existem algumas orientações que devem ser respeitadas durante um corte de grama, como o uso de luvas, chinelos ou tênis. Outra dica importante é nunca cortar grama após ou durante uma chuva ou em dias muito úmidos.
Fonte: Diário de Canoas
Incêndio em barracão mobiliza moradores no bairro Inconfidentes, em Contagem-MG
Um incêndio na manhã do dia 05/12/2008em um barracão mobilizou os moradores de uma rua do bairro Inconfidentes, em Contagem-MG, região metropolitana da capital. A doméstica Isabel Gonçalves de Freitas, 80, estava se arrumando para sair, quando os vizinhos começaram a gritar.
"Isabel, o barracão da Jussara está pegando fogo!", avisou um dos moradores da rua, com medo de que o fogo se alastrasse e atingisse a casa da doméstica.
Ela saiu correndo e ajudou os vizinhos, com uma mangueira, a apagar o fogo no quarto da casa de Jussara Silva, que no momento do incêndio, não estava no local, pois havia levado os dois filhos para o médico e para a escola. Ninguém ficou ferido. O Corpo de Bombeiros foi até o local, mas o fogo já havia sido debelado.
Foi constatado que o incêndio foi provocado por um curto-circuito na tomada do quarto, onde estavam ligados vários eletrodomésticos. Segundo Isabel, o quarto ficou totalmente preto de tanta fumaça.
"A televisão voou longe, dois colchões pegaram fogo, mas graças a Deus não tinha ninguém em casa", disse, aliviada, a doméstica.
Os bombeiros fizeram o trabalho de rescaldo e deram orientações para os moradores de métodos para prevenir incêndios.
Fonte: O tempo Online
"Isabel, o barracão da Jussara está pegando fogo!", avisou um dos moradores da rua, com medo de que o fogo se alastrasse e atingisse a casa da doméstica.
Ela saiu correndo e ajudou os vizinhos, com uma mangueira, a apagar o fogo no quarto da casa de Jussara Silva, que no momento do incêndio, não estava no local, pois havia levado os dois filhos para o médico e para a escola. Ninguém ficou ferido. O Corpo de Bombeiros foi até o local, mas o fogo já havia sido debelado.
Foi constatado que o incêndio foi provocado por um curto-circuito na tomada do quarto, onde estavam ligados vários eletrodomésticos. Segundo Isabel, o quarto ficou totalmente preto de tanta fumaça.
"A televisão voou longe, dois colchões pegaram fogo, mas graças a Deus não tinha ninguém em casa", disse, aliviada, a doméstica.
Os bombeiros fizeram o trabalho de rescaldo e deram orientações para os moradores de métodos para prevenir incêndios.
Fonte: O tempo Online
Homem morre em acidente de carro após sofrer choque elétrico
Na véspera de Natal, um homem morreu depois de ser vítima de dois acidentes. O primeiro foi um choque elétrico, por volta das 19h. A vítima, de 66 anos, estava mexendo em um poste de eletricidade quando sofreu uma descarga de alta tensão, em Alvorada (RS). Ele foi socorrido pelo filho, que perdeu o controle do carro, bateu em um caminhão e capotou.
Duas ambulâncias foram acionadas e os paramédicos conseguiram fazer a reanimação da vítima, que chegou viva ao hospital, mas morreu em seguida.
Segundo a médica Fernanda Wainberg, a primeira ambulância foi requisitada após o choque elétrico. Após cinco minutos, o filho da vítima removeu o pai do local. Instantes depois, a equipe recebeu o segundo chamado, sem saber que se tratava da mesma vítima.
"O filho estava muito nervoso que não agüentou esperar o resgate. No caminho, acabou batendo no caminhão. O mais grave foi o choque elétrico, não o acidente. O senhor estava com parada cardíaca por causa do choque. Depois de uns 15 minutos conseguimos reanimá-lo, mas ele teve outra parada cardíaca no hospital e não resistiu", disse Fernanda.
O filho sofreu ferimentos leves.
Fonte G1.com.br
Duas ambulâncias foram acionadas e os paramédicos conseguiram fazer a reanimação da vítima, que chegou viva ao hospital, mas morreu em seguida.
Segundo a médica Fernanda Wainberg, a primeira ambulância foi requisitada após o choque elétrico. Após cinco minutos, o filho da vítima removeu o pai do local. Instantes depois, a equipe recebeu o segundo chamado, sem saber que se tratava da mesma vítima.
"O filho estava muito nervoso que não agüentou esperar o resgate. No caminho, acabou batendo no caminhão. O mais grave foi o choque elétrico, não o acidente. O senhor estava com parada cardíaca por causa do choque. Depois de uns 15 minutos conseguimos reanimá-lo, mas ele teve outra parada cardíaca no hospital e não resistiu", disse Fernanda.
O filho sofreu ferimentos leves.
Fonte G1.com.br
Hidromassagem provoca incêndio em apartamento duplex de Itapoã
Um curto-circuito na parte elétrica de uma banheira de hidromassagem terminou em incêndio em um apartamento duplex localizado na rua Jair de Andrade, no bairro Itapuã, em Vila Velha-ES, na tarde do dia 26/12. O banheiro ficou completamente destruído e parte da suíte do apartamento ficou danificada. Não houve feridos.
O acidente aconteceu por volta de 13h, como afirmou a dona do apartamento, a modelista, Maria Delma Cipriano, de 56 anos. Ela contou que a funcionária que trabalha na casa a telefonou aos prantos avisando que o banheiro estava pegando fogo. Delma, que estava no supermercado no momento, no entanto, não tinha noção da dimensão dos estragos na suíte.
"No supermercado eu achei que fosse uma besteirinha, mas como o tempo foi passando e eu eu não conseguia ligar, quando eu conseguir falar com meu filho ele já estava na minha casa com todo mundo dentro da suíte e com o Corpo de Bombeiros. Aí eu me desesperei. Agora vou tentar recuperar e ver o que eu posso fazer", disse abalada.
Quando Delma chegou em casa, o filho - que foi acionado por ela assim que soube que algo de errado estava acontecendo no apartamento - tinha conseguido conter as chamas do banheiro com a ajuda de um vizinho. Segundo Delma, eles conseguiram apagar o fogo com quatro extintores de incêndio e o auxílio de um mangueira. Tudo foi feito pelo lado de fora do banheiro, pela báscula, pois ninguém conseguia nem mesmo entrar no quarto tamanha a fumaça e o calor.
O fogo foi contido antes que o Corpo de Bombeiros chegasse. Depois que a situação estava controlada foi possível calcular os estragos. Delma perdeu a maioria das roupas que estava no closed, localizado próximo ao banheiro. Armários, utensílios, banheira, azulejos. Tudo que estava no banheiro foi perdido. As paredes do quarto estavam manchadas de cinza, marcas do rastro do fogo que poderia ter atingido todo o quarto e o restante do apartamento.
A proprietária acredita que o que importa é que ninguém saiu ferido do acidente. "Graças a Deus o importante é que não feriu a empregada que estava aqui. A minha única preocupação era ela e a minha bicharada, porque eu tenho oito bichos dentro de casa, mas todos foram salvos e não teve problema nenhum com ninguém. O importante é isso, o resto a gente consegue recuperar".
O eletricista, Joselito Marcos Elesbão, afirmou que o problema aconteceu no disjuntor da banheira de hidromassagem que não desarmou quando houve aumento de calor e, por isso, houve o curto-circuito na fiação que derreteu e causou o incêndio. O eletricista ressaltou que o banheiro terá que passar por uma revisão na parte elétrica e uma reforma geral antes de ser usado novamente para não haver risco de que outro curto-circuito aconteça.
Fonte: Gazetaonline
O acidente aconteceu por volta de 13h, como afirmou a dona do apartamento, a modelista, Maria Delma Cipriano, de 56 anos. Ela contou que a funcionária que trabalha na casa a telefonou aos prantos avisando que o banheiro estava pegando fogo. Delma, que estava no supermercado no momento, no entanto, não tinha noção da dimensão dos estragos na suíte.
"No supermercado eu achei que fosse uma besteirinha, mas como o tempo foi passando e eu eu não conseguia ligar, quando eu conseguir falar com meu filho ele já estava na minha casa com todo mundo dentro da suíte e com o Corpo de Bombeiros. Aí eu me desesperei. Agora vou tentar recuperar e ver o que eu posso fazer", disse abalada.
Quando Delma chegou em casa, o filho - que foi acionado por ela assim que soube que algo de errado estava acontecendo no apartamento - tinha conseguido conter as chamas do banheiro com a ajuda de um vizinho. Segundo Delma, eles conseguiram apagar o fogo com quatro extintores de incêndio e o auxílio de um mangueira. Tudo foi feito pelo lado de fora do banheiro, pela báscula, pois ninguém conseguia nem mesmo entrar no quarto tamanha a fumaça e o calor.
O fogo foi contido antes que o Corpo de Bombeiros chegasse. Depois que a situação estava controlada foi possível calcular os estragos. Delma perdeu a maioria das roupas que estava no closed, localizado próximo ao banheiro. Armários, utensílios, banheira, azulejos. Tudo que estava no banheiro foi perdido. As paredes do quarto estavam manchadas de cinza, marcas do rastro do fogo que poderia ter atingido todo o quarto e o restante do apartamento.
A proprietária acredita que o que importa é que ninguém saiu ferido do acidente. "Graças a Deus o importante é que não feriu a empregada que estava aqui. A minha única preocupação era ela e a minha bicharada, porque eu tenho oito bichos dentro de casa, mas todos foram salvos e não teve problema nenhum com ninguém. O importante é isso, o resto a gente consegue recuperar".
O eletricista, Joselito Marcos Elesbão, afirmou que o problema aconteceu no disjuntor da banheira de hidromassagem que não desarmou quando houve aumento de calor e, por isso, houve o curto-circuito na fiação que derreteu e causou o incêndio. O eletricista ressaltou que o banheiro terá que passar por uma revisão na parte elétrica e uma reforma geral antes de ser usado novamente para não haver risco de que outro curto-circuito aconteça.
Fonte: Gazetaonline
Jovem morre depois de receber descarga elétrica ao falar ao celular
Um homem morreu no interior de Goiás depois de receber uma descarga elétrica quando falava ao celular. Segundo testemunhas, o lavrador Éric Henrique Oliveira, de 18 anos, comemorava o Natal com amigos e parentes em uma fazenda em Bonfinópolis, a 33 km de Goiânia.
Ele sofreu uma descarga elétrica ao pegar o celular para fazer uma ligação. O aparelho estava na tomada carregando a bateria. De acordo com as pessoas que estavam no local, na hora chovia muito e um raio caiu no momento em que o rapaz usava o telefone.
Parentes levaram o jovem para o Hospital de Urgência de Goiânia. Mas, segundo os médicos, ele chegou sem vida.
Éric era casado e tinha uma filha.
Fonte: G1
Ele sofreu uma descarga elétrica ao pegar o celular para fazer uma ligação. O aparelho estava na tomada carregando a bateria. De acordo com as pessoas que estavam no local, na hora chovia muito e um raio caiu no momento em que o rapaz usava o telefone.
Parentes levaram o jovem para o Hospital de Urgência de Goiânia. Mas, segundo os médicos, ele chegou sem vida.
Éric era casado e tinha uma filha.
Fonte: G1
Empresário leva um choque e morre eletrocutado em União
O proprietário de banda identificado como José de Ribamar Aquino, de 40 anos, morreu eletrocutado na madrugada de 25/12/2008 após um choque que levou, enquanto o mesmo organizava os aparelhos de som para a realização do show de sua banda na localidade Novo Nilo, na cidade de União-PI.
Segundo informações do Instituto Médico Legal-IML, a vítima chegou a ser levada para o Hospital de União, mas não resistiu à descarga elétrica e faleceu sem receber qualquer cuidado médico. O dono de banda e eletricista era natural de Caxias e devido à sua morte, o show que estava sendo preparado foi cancelado.
O corpo de José de Ribamar foi submetido a exames cadavérico a fim de diagnosticar as causas de sua morte e posteriormente encaminhado para a cidade de Caxias para seu sepultamento.
Fonte: 180graus
Segundo informações do Instituto Médico Legal-IML, a vítima chegou a ser levada para o Hospital de União, mas não resistiu à descarga elétrica e faleceu sem receber qualquer cuidado médico. O dono de banda e eletricista era natural de Caxias e devido à sua morte, o show que estava sendo preparado foi cancelado.
O corpo de José de Ribamar foi submetido a exames cadavérico a fim de diagnosticar as causas de sua morte e posteriormente encaminhado para a cidade de Caxias para seu sepultamento.
Fonte: 180graus
Casa é destruída por incêndio em Jaraguá do Sul
Claudecir Venícius Khat, 28 anos, assistia televisão, por volta das 17 horas do dia 23/12, quando ouviu um forte estrondo próximo de sua casa.
— Estava chovendo muito forte e cheguei a me assustar com a força do barulho — conta.
O estrondo fora causado por um raio que caiu sobre duas casas próximas de onde Claudecir mora. O raio provocou um curto circuito na rede elétrica, iniciando um incêndio. Logo as chamas dominaram as residências de madeira da rua Thecia Piske Triebess, s/nº.
— Mesmo com a chuva, o calor que estava ajudou a espalhar o fogo. Um nuvem de fumaça se formou e dava para ver de longe — aponta Claudecir.
Segundo informações de outros moradores da região, havia uma garota na casa, mas ela teria conseguido sair a tempo por uma janela, sem nenhum ferimento. A moça não foi identificada.
O imóvel, localizado no bairro Parque Malwee, na zona rural da cidade, era alugado e usado para residência e comércio. O proprietário, Reinoldo Triebess, calcula que o prejuízo possa ultrapassar R$ 40 mil.
— Foi uma fatalidade, mas agradeço que ninguém tenha se ferido. Ainda não sei se vou reconstruir, eram casas modestas de madeira, mas para refazer não vai sair barato — presume.
Os Bombeiros Voluntários foram chamados e levaram cerca de 15 minutos para chegarem no local do incêndio. Segundo o sub-comandante dos Bombeiros, Neilor Vincenzi, cerca de quatro mil litros de água foram usados na ação.
— É uma área um pouco afastada do Centro, e mesmo com a nossa ação rápida, pouco da estrutura pôde ser salva — destaca Neilor.
Móveis e objetos pessoais dos moradores e mais de 130 metros quadrados de área foram completamente consumidos pelo fogo.
Fonte: AN.COM.BR
— Estava chovendo muito forte e cheguei a me assustar com a força do barulho — conta.
O estrondo fora causado por um raio que caiu sobre duas casas próximas de onde Claudecir mora. O raio provocou um curto circuito na rede elétrica, iniciando um incêndio. Logo as chamas dominaram as residências de madeira da rua Thecia Piske Triebess, s/nº.
— Mesmo com a chuva, o calor que estava ajudou a espalhar o fogo. Um nuvem de fumaça se formou e dava para ver de longe — aponta Claudecir.
Segundo informações de outros moradores da região, havia uma garota na casa, mas ela teria conseguido sair a tempo por uma janela, sem nenhum ferimento. A moça não foi identificada.
O imóvel, localizado no bairro Parque Malwee, na zona rural da cidade, era alugado e usado para residência e comércio. O proprietário, Reinoldo Triebess, calcula que o prejuízo possa ultrapassar R$ 40 mil.
— Foi uma fatalidade, mas agradeço que ninguém tenha se ferido. Ainda não sei se vou reconstruir, eram casas modestas de madeira, mas para refazer não vai sair barato — presume.
Os Bombeiros Voluntários foram chamados e levaram cerca de 15 minutos para chegarem no local do incêndio. Segundo o sub-comandante dos Bombeiros, Neilor Vincenzi, cerca de quatro mil litros de água foram usados na ação.
— É uma área um pouco afastada do Centro, e mesmo com a nossa ação rápida, pouco da estrutura pôde ser salva — destaca Neilor.
Móveis e objetos pessoais dos moradores e mais de 130 metros quadrados de área foram completamente consumidos pelo fogo.
Fonte: AN.COM.BR
Identificado homem eletrocutado no Estrela do Sul
O homem eletrocutado no fim da manhã de 24/12/2008 no bairro Estrela do Sul, em Campo Grande-MS, foi identificado como Aerson Pereira Arantes, 29 anos.
Ele foi levado para a Santa Casa inconsciente, com vômito e queimaduras nas pernas, pés e no braço direito.
Aerson mexia na antena, no telhado da residência onde mora, na Rua Mestre Valentim, quando encostou no fio de alta tensão e levou o choque.
Fonte: Campo Grande News
Ele foi levado para a Santa Casa inconsciente, com vômito e queimaduras nas pernas, pés e no braço direito.
Aerson mexia na antena, no telhado da residência onde mora, na Rua Mestre Valentim, quando encostou no fio de alta tensão e levou o choque.
Fonte: Campo Grande News
Homem morre eletrocutado em obras de shopping de São José dos Campos
Um funcionário terceirizado do shopping Vale Sul, em São José dos Campos - SP, morreu eletrocutado na tarde desta terça-feira (23/12).
A ocorrência foi por volta das 15h15, nas obras de expansão da praça de alimentação do shopping, localizado na zona sul da cidade. A vítima tinha 25 anos. Segundo o Corpo de Bombeiros, o rapaz chegou morto ao Hospital Municipal.
Em nota oficial, o Vale Sul Shopping informou que prestou atendimento ao funcionário e que a responsabilidade do acidente é da empresa contratada.
O shopping informou ainda que vai averigüar as circunstâncias do acidente e acompanhar junto às autoridades o andamento das investigações.
Fonte: VNews
A ocorrência foi por volta das 15h15, nas obras de expansão da praça de alimentação do shopping, localizado na zona sul da cidade. A vítima tinha 25 anos. Segundo o Corpo de Bombeiros, o rapaz chegou morto ao Hospital Municipal.
Em nota oficial, o Vale Sul Shopping informou que prestou atendimento ao funcionário e que a responsabilidade do acidente é da empresa contratada.
O shopping informou ainda que vai averigüar as circunstâncias do acidente e acompanhar junto às autoridades o andamento das investigações.
Fonte: VNews
Homem morre eletrocutado ao tentar burlar segurança em Mossoró
Uma descarga elétrica de grande proporção ocorrida no dia 22/12/2008 na cidade de Mossoró - RN acabou resultando na ampliação das estatísticas de morte por eletroplessão.
Um homem não-identificado foi atingido por uma forte descarga elétrica quando tentava adentrar a estrutura de uma oficina mecânica situada na avenida Cunha da Mota.
Segundo testemunhas, o homem aparentando ter 25 anos tentou burlar um sistema de segurança instalado na oficina destinado a impedir a ação de roubos recorrentes no empreendimento.
Surpreendido pela descarga elétrica, o homem foi arremessado contra o chão, após ter parte do corpo queimada e sofrer sangramento na cabeça.
No decorrer do dia, o Itep encaminhou apelos para facilitar a identificação do corpo, que foi recolhido sem documento e nenhuma pista que levasse à identificação.
Fonte: O Mossoroense
Um homem não-identificado foi atingido por uma forte descarga elétrica quando tentava adentrar a estrutura de uma oficina mecânica situada na avenida Cunha da Mota.
Segundo testemunhas, o homem aparentando ter 25 anos tentou burlar um sistema de segurança instalado na oficina destinado a impedir a ação de roubos recorrentes no empreendimento.
Surpreendido pela descarga elétrica, o homem foi arremessado contra o chão, após ter parte do corpo queimada e sofrer sangramento na cabeça.
No decorrer do dia, o Itep encaminhou apelos para facilitar a identificação do corpo, que foi recolhido sem documento e nenhuma pista que levasse à identificação.
Fonte: O Mossoroense
Adolescente morre eletrocutado
De acordo com a Polícia Militar de Alagoas, um adolescente de apenas 13 anos de idade morreu eletrocutado - na manhã do dia 23 - ao tentar arrombar um passaporte localizado no bairro do Jacintinho em Maceió. O estabelecimento fica próximo a Delegacia de Repressão ao Crime Contra a Criança e o Adolescente.
O garoto levou um choque elétrico – ainda segundo a PM – e morreu na hora, antes mesmo que pudesse receber qualquer tipo de socorro médico. Uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) ainda se deslocou para o local, mas já encontrou o garoto em óbito.
Os policiais calculam que o adolescente faleceu por volta das 4 horas da madrugada, mas o corpo foi encontrado de manhã por moradores da região. Por conta da descarga elétrica. Uma equipe – conforme os policiais – da Companhia Energética de Alagoas (Ceal) foi acionada para o local.
O caso será encaminhado para o 9º Distrito Policial.
Fonte: Alagoas 24Horas
O garoto levou um choque elétrico – ainda segundo a PM – e morreu na hora, antes mesmo que pudesse receber qualquer tipo de socorro médico. Uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) ainda se deslocou para o local, mas já encontrou o garoto em óbito.
Os policiais calculam que o adolescente faleceu por volta das 4 horas da madrugada, mas o corpo foi encontrado de manhã por moradores da região. Por conta da descarga elétrica. Uma equipe – conforme os policiais – da Companhia Energética de Alagoas (Ceal) foi acionada para o local.
O caso será encaminhado para o 9º Distrito Policial.
Fonte: Alagoas 24Horas
Ceasa fica sem energia
Por causa das chuvas, alguns boxes da Central de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa) ficaram sem energia até por volta do meio-dia. O problema ocorreu devido a um curto-circuito no quadro de distribuição interna.
Acionado na manhã anterior, o engenheiro da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura, Francisco Pavan, já providenciava reparos na rede de energia elétrica. Ele explica que por causa dos ventos houve entrada de água no quadro de distribuição da Ceasa, o que gerou um curto-circuito e danificou inclusive a chave geral da Cemig.
Por volta de 11h30, o conserto da rede externa já tinha sido efetuado pela equipe da Cemig. Restava ainda a substituição do fusível no padrão de energia da Ceasa para restabelecer o fornecimento de eletricidade para as câmaras frias. Os equipamentos foram religados no início da tarde.
Fonte: Jornal da Manha
Acionado na manhã anterior, o engenheiro da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura, Francisco Pavan, já providenciava reparos na rede de energia elétrica. Ele explica que por causa dos ventos houve entrada de água no quadro de distribuição da Ceasa, o que gerou um curto-circuito e danificou inclusive a chave geral da Cemig.
Por volta de 11h30, o conserto da rede externa já tinha sido efetuado pela equipe da Cemig. Restava ainda a substituição do fusível no padrão de energia da Ceasa para restabelecer o fornecimento de eletricidade para as câmaras frias. Os equipamentos foram religados no início da tarde.
Fonte: Jornal da Manha
Choque elétrico mata pintor no Alecrim
O pintor José Severiano da Cunha Filho, 32, morreu eletrocutado por volta das 9h20 do dia 18/12/2008, quando pintava a fachada de uma loja, de frente à praça Gentil Ferreira, no Alecrim em Natal-RN.‘‘ Zezinho’’, como era conhecido, não fazia uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, apenas bermuda, camiseta e chinelos. Ele pintava a fachada da loja City Lar, que seria inaugurada no dia seguinte, quando, para alcançar um local mais alto do prédio de dois andares, abriu uma escada metálica, pegou uma vara de ferro e colocou o pincel na ponta. A vara alcançou o fio de alta tensão, que de acordo com a Cosern, tem uma carga de 13 mil e 800 volts. Populares afirmaram que o barulho foi igual ao de um tiro, seguido pelos gritos da vítima.
O soldado Barbosa, da Polícia Militar, que fazia ronda pela Praça, afirmou ter acionado o SAMU que chegou em dez minutos, mas a equipe constatou que ele já estava sem vida. Então, acionaram o ITEP e o Corpo de Bombeiros para fazer o resgate do corpo, que ficou caído sobre a marquise do prédio.
Hélio Gomes, 55, é eletricista e estava próximo do local do acidente. Ele afirmou ter visto o dono da loja entrar em desespero e fechar as portas imediatamente.
Apenas por volta das 11h, os peritos do ITEP chegaram e os bombeiros puderam fazer a retirada da vítima, que tinha muitas queimaduras pelo corpo. A Rua Manuel Miranda ficou interditada e a região em torno da Praça ficou sem energia elétrica, que foi desligada pela COSERN, durante toda a manhã.
Fonte: Diário de Natal
O soldado Barbosa, da Polícia Militar, que fazia ronda pela Praça, afirmou ter acionado o SAMU que chegou em dez minutos, mas a equipe constatou que ele já estava sem vida. Então, acionaram o ITEP e o Corpo de Bombeiros para fazer o resgate do corpo, que ficou caído sobre a marquise do prédio.
Hélio Gomes, 55, é eletricista e estava próximo do local do acidente. Ele afirmou ter visto o dono da loja entrar em desespero e fechar as portas imediatamente.
Apenas por volta das 11h, os peritos do ITEP chegaram e os bombeiros puderam fazer a retirada da vítima, que tinha muitas queimaduras pelo corpo. A Rua Manuel Miranda ficou interditada e a região em torno da Praça ficou sem energia elétrica, que foi desligada pela COSERN, durante toda a manhã.
Fonte: Diário de Natal
Menino de 13 anos morre eletrocutado no bairro Canudos, em NH
Novo Hamburgo - RS - Um menino de 13 anos morreu na tarde de 17/12/2009 na rua Curitibanos, no bairro Canudos. Segundo informações preliminares da Polícia Civil, a criança teria sido vítima de uma descarga elétrica.
O jovem foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital Municipal, mas não resistiu. As circustâncias do acidente estão sendo investigadas pela 3ª DP de Novo Hamburgo.
Fonte: Diário de Canoas
O jovem foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital Municipal, mas não resistiu. As circustâncias do acidente estão sendo investigadas pela 3ª DP de Novo Hamburgo.
Fonte: Diário de Canoas
Fogo destrói lanchonete em Joinville
Uma lanchonete pegou fogo na manhã do dia 18/12/2008, no bairro Morro do Meio, em Joinville - SC. O prédio ficava na rua Pitaguaras com a Antônio Alves. Na hora do acidente, o bar estava fechado. Os bombeiros foram acionados pouco depois que o administrador do estabelecimento se deu conta do fogo. O imóvel ficou completamente destruído.
Os bombeiros não souberam identificar a causa do incêndio, apesar de suspeitarem de curto-circuito. Além de aparelhos eletrônicos, havia um botijão de gás no local. O telhado de madeira também serviu de combustível para o fogo.
O dono do lugar, Lucio Dias Silva, estima prejuízo de R$ 50 mil, contando equipamentos, mercadorias e o prédio, que terá de ser reconstruído. Ele alugava o espaço para José Sebastião Rocha, que administrava o bar. De acordo com José, o fogo foi notado porque o alarme do bar disparou.
— Quando abri a porta de ferro, estava pegando fogo em tudo. Tentei usar um extintor de incêndio, mas não deu certo. Daí chamei os bombeiros — conta.
A situação na casa do administrador era de desespero. O bar era a única fonte de renda da família. Eles ainda não sabem como vão reconstruir o lugar.
Fonte: Diário Catarinense
Os bombeiros não souberam identificar a causa do incêndio, apesar de suspeitarem de curto-circuito. Além de aparelhos eletrônicos, havia um botijão de gás no local. O telhado de madeira também serviu de combustível para o fogo.
O dono do lugar, Lucio Dias Silva, estima prejuízo de R$ 50 mil, contando equipamentos, mercadorias e o prédio, que terá de ser reconstruído. Ele alugava o espaço para José Sebastião Rocha, que administrava o bar. De acordo com José, o fogo foi notado porque o alarme do bar disparou.
— Quando abri a porta de ferro, estava pegando fogo em tudo. Tentei usar um extintor de incêndio, mas não deu certo. Daí chamei os bombeiros — conta.
A situação na casa do administrador era de desespero. O bar era a única fonte de renda da família. Eles ainda não sabem como vão reconstruir o lugar.
Fonte: Diário Catarinense
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Eletrocutados no canteiro de obras
O descuido de quatro pedreiros durante o manuseio de um andaime de aproximadamente 15 m de altura terminou em tragédia, na manhã de ontem. Três deles morreram eletrocutados ao arrastarem a estrutura que encostou na rede elétrica da Cemig.
As vítimas trabalhavam na construção da sede de uma empresa de suprimentos industriais na MG-424, em Pedro Leopoldo, região metropolitana da capital.
Os operários receberam uma descarga de até 13.800 volts. Segundo o Corpo de Bombeiros, morreram na hora Adriano Henrique de Oliveira, de 28 anos, e os cunhados José Zildo Vicente, de 43, e José Aurélio Tomás, de 48. Já Cristiano Henrique Vieira da Cruz, de 39 anos, foi levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, onde permanecia internado em estado grave até o fechamento desta edição. O hospital informou que ele sofreu queimaduras generalizadas por todo o corpo e respira com a ajuda de aparelhos.
Os operários pegaram o andaime no local onde era feita a montagem de uma estrutura metálica. De acordo com o soldado Fábio Queiroz, do 36º BPM, eles trabalhavam na parte de alvenaria ao lado e não precisavam do andaime. "Havia somente os quatro no local. Ninguém sabe o motivo que fez com que eles arrastassem o andaime", afirmou o policial.
Os técnicos da Cemig que estiveram no local informaram que a empresa responsável pela obra deveria ter solicitado à companhia energética a remoção dos fios de alta tensão, que ficam muito próximos da estrutura metálica que está sendo erguida. No entanto, eles não souberam confirmar se isso foi feito.
Representantes da empresa que contratou os pedreiros estiveram no local, mas não quiseram falar com a reportagem.
A Polícia Civil vai investigar o acidente.
Para os parentes dos pedreiros, o acidente de trabalho foi um tragédia. Segundo o motorista Wander Souza Valadares, de 39 anos, cunhado de José Aurélio Tomaz, ele e José Zildo Vicente estavam felizes pelo trabalho.
Valadares disse que Zildo estava na obra há um ano e tinha carteira assinada, enquanto Aurélio trabalhava no local há cerca de 8 meses. Entretanto, o motorista não soube afirmar se Aurélio era contratado.
"Zildo sempre trabalhou como pedreiro e era experiente. Aurélio é que trabalhava com outros serviços gerais, mas estava ajudando”, contou Valadares.
Ele disse ainda que as vítimas eram moradoras de Confins, na região metropolitana da capital, e a família está arrasada. De acordo com Valadares, os dois eram casados. Aurélio tinha três filhos e Zildo, dois.
“Eles eram pessoas muito boas e tranqüilas. Estamos todos muito chocados com o que aconteceu”, lamentou. O motorista informou que, por sofrer de problemas de pressão, a mulher de Zildo teve que ser levada a um hospital após receber a notícia.
Wander Valadares disse não conhecer o outro pedreiro que morreu. (RR)
Uma equipe de auditores fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE-MG) esteve no local da tragédia, em Pedro Leopoldo.
Conforme o chefe da Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador da SRTE-MG, Ricardo Deusdará, os auditores encontraram o ambiente do acidente descaracterizado.
“A torre metálica, provavelmente envolvida no acidente, havia sido retirada do local. Essa atitude prejudica a apuração dos fatos”, ressaltou Ricardo Deusdará.
De acordo com o chefe da SRTE-MG, o laudo sobre as causas do acidente deverá ser concluído em um prazo de 30 dias.
A cena era chocante. Os corpos dos operários ficaram bastante queimados devido à forte descarga elétrica que sofreram.
O tenente Cristiano Magalhães Silva, do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros, disse que, provavelmente, os três pedreiros que morreram arrastavam o andaime pela parte interna. Já o sobrevivente estaria mais afastado no momento da descarga.
“Não havia nada que pudesse impedir que eles fossem eletrocutados naquela situação”, afirmou o tenente Cristiano Silva.
Segundo ele, os operários usavam capacete e botas de borracha, incapazes de conter a energia descarregada.
De acordo com o bombeiro, quando ele chegou ao local do acidente, o sobrevivente já estava sendo socorrido por uma ambulância de uma empresa, que fica próxima à área onde aconteceu a tragédia.
“Com uma corda, nós arredamos o andaime e tiramos ele do contato da rede elétrica, pois havia a possibilidade de novas descargas. Foi um trabalho rápido”, afirmou o bombeiro.
Técnicos da Cemig que estiveram no local informaram que o fornecimento de energia caiu devido ao acidente e seria restabelecido após o trabalho da polícia. (RR)
Fonte: otempo.com.br - 18/12/2008
As vítimas trabalhavam na construção da sede de uma empresa de suprimentos industriais na MG-424, em Pedro Leopoldo, região metropolitana da capital.
Os operários receberam uma descarga de até 13.800 volts. Segundo o Corpo de Bombeiros, morreram na hora Adriano Henrique de Oliveira, de 28 anos, e os cunhados José Zildo Vicente, de 43, e José Aurélio Tomás, de 48. Já Cristiano Henrique Vieira da Cruz, de 39 anos, foi levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, onde permanecia internado em estado grave até o fechamento desta edição. O hospital informou que ele sofreu queimaduras generalizadas por todo o corpo e respira com a ajuda de aparelhos.
Os operários pegaram o andaime no local onde era feita a montagem de uma estrutura metálica. De acordo com o soldado Fábio Queiroz, do 36º BPM, eles trabalhavam na parte de alvenaria ao lado e não precisavam do andaime. "Havia somente os quatro no local. Ninguém sabe o motivo que fez com que eles arrastassem o andaime", afirmou o policial.
Os técnicos da Cemig que estiveram no local informaram que a empresa responsável pela obra deveria ter solicitado à companhia energética a remoção dos fios de alta tensão, que ficam muito próximos da estrutura metálica que está sendo erguida. No entanto, eles não souberam confirmar se isso foi feito.
Representantes da empresa que contratou os pedreiros estiveram no local, mas não quiseram falar com a reportagem.
A Polícia Civil vai investigar o acidente.
Para os parentes dos pedreiros, o acidente de trabalho foi um tragédia. Segundo o motorista Wander Souza Valadares, de 39 anos, cunhado de José Aurélio Tomaz, ele e José Zildo Vicente estavam felizes pelo trabalho.
Valadares disse que Zildo estava na obra há um ano e tinha carteira assinada, enquanto Aurélio trabalhava no local há cerca de 8 meses. Entretanto, o motorista não soube afirmar se Aurélio era contratado.
"Zildo sempre trabalhou como pedreiro e era experiente. Aurélio é que trabalhava com outros serviços gerais, mas estava ajudando”, contou Valadares.
Ele disse ainda que as vítimas eram moradoras de Confins, na região metropolitana da capital, e a família está arrasada. De acordo com Valadares, os dois eram casados. Aurélio tinha três filhos e Zildo, dois.
“Eles eram pessoas muito boas e tranqüilas. Estamos todos muito chocados com o que aconteceu”, lamentou. O motorista informou que, por sofrer de problemas de pressão, a mulher de Zildo teve que ser levada a um hospital após receber a notícia.
Wander Valadares disse não conhecer o outro pedreiro que morreu. (RR)
Uma equipe de auditores fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE-MG) esteve no local da tragédia, em Pedro Leopoldo.
Conforme o chefe da Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador da SRTE-MG, Ricardo Deusdará, os auditores encontraram o ambiente do acidente descaracterizado.
“A torre metálica, provavelmente envolvida no acidente, havia sido retirada do local. Essa atitude prejudica a apuração dos fatos”, ressaltou Ricardo Deusdará.
De acordo com o chefe da SRTE-MG, o laudo sobre as causas do acidente deverá ser concluído em um prazo de 30 dias.
A cena era chocante. Os corpos dos operários ficaram bastante queimados devido à forte descarga elétrica que sofreram.
O tenente Cristiano Magalhães Silva, do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros, disse que, provavelmente, os três pedreiros que morreram arrastavam o andaime pela parte interna. Já o sobrevivente estaria mais afastado no momento da descarga.
“Não havia nada que pudesse impedir que eles fossem eletrocutados naquela situação”, afirmou o tenente Cristiano Silva.
Segundo ele, os operários usavam capacete e botas de borracha, incapazes de conter a energia descarregada.
De acordo com o bombeiro, quando ele chegou ao local do acidente, o sobrevivente já estava sendo socorrido por uma ambulância de uma empresa, que fica próxima à área onde aconteceu a tragédia.
“Com uma corda, nós arredamos o andaime e tiramos ele do contato da rede elétrica, pois havia a possibilidade de novas descargas. Foi um trabalho rápido”, afirmou o bombeiro.
Técnicos da Cemig que estiveram no local informaram que o fornecimento de energia caiu devido ao acidente e seria restabelecido após o trabalho da polícia. (RR)
Fonte: otempo.com.br - 18/12/2008
Criança de 2 anos morre eletrocutada
Uma criança de dois anos morreu na tarde desta quarta-feira (17) vítima de um choque elétrico, numa tomada, dentro de sua residência. O acidente aconteceu no município de São Miguel dos Campos - AL
Segundo policiais da delegacia da cidade, E.R.S. chegou a ser socorrido e levado para o hospital da cidade, mas não conseguiu resistir e morreu. A polícia vai apurar o caso e os pais do menor deverão prestar depoimento na delegacia regional de São Miguel dos Campos.
O corpo da criança já foi transferido para o Instituto Médico Legal Estácio de Lima (IML), em Maceió, onde será submetido a necropsia e liberado em seguida para sepultamento.
Fonte: Alagoas em Tempo Real - 17/12/2008
Segundo policiais da delegacia da cidade, E.R.S. chegou a ser socorrido e levado para o hospital da cidade, mas não conseguiu resistir e morreu. A polícia vai apurar o caso e os pais do menor deverão prestar depoimento na delegacia regional de São Miguel dos Campos.
O corpo da criança já foi transferido para o Instituto Médico Legal Estácio de Lima (IML), em Maceió, onde será submetido a necropsia e liberado em seguida para sepultamento.
Fonte: Alagoas em Tempo Real - 17/12/2008
Para fugir da PM, rapaz pula muro e leva choque em cerca
Para tentar escapar da prisão, um jovem pulou o muro de uma residência e acabou levando choque, por causa da cerca elétrica, em Campo Grande.
Uma denúncia anônima levou policiais militares até as proximidades da rodoviária para abordar um rapaz que estaria vendendo drogas.
Quando os policiais se aproximaram, ele engoliu papelotes de cor branca e correu. Ao chegar nas proximidades da Escola Estadual Maria Constância, pulou o muro de uma residência.
No entanto, acabou sendo detido porque levou um choque devido à cerca elétrica. Além dele, dois policiais também levaram choque ao pular o muro.
De acordo com a PM, nenhum precisou de atendimento médico. Segundo a PM, Fabrício Vieira Barbosa dos Santos, 23 anos, acabou preso porque não obedeceu à abordagem e ainda danificou a telha e a cerca elétrica da residência.
Conforme a PM, ele já tem diversos antecedentes, entre eles pelo crime de posse de entorpecentes.
A prisão dele faz parte da Operação Feliz Cidade, que conta com a participação de 357 alunos-policiais e está prevista para acontecer até o dia 5 de janeiro de 2009.
O objetivo é melhorar a segurança durante o fim do ano, especialmente no período das 7h até às 22h, nas áreas em volta do Mercadão Municipal e da rodoviária.
Fonte: Campo Grande News - 16/12/2008
Uma denúncia anônima levou policiais militares até as proximidades da rodoviária para abordar um rapaz que estaria vendendo drogas.
Quando os policiais se aproximaram, ele engoliu papelotes de cor branca e correu. Ao chegar nas proximidades da Escola Estadual Maria Constância, pulou o muro de uma residência.
No entanto, acabou sendo detido porque levou um choque devido à cerca elétrica. Além dele, dois policiais também levaram choque ao pular o muro.
De acordo com a PM, nenhum precisou de atendimento médico. Segundo a PM, Fabrício Vieira Barbosa dos Santos, 23 anos, acabou preso porque não obedeceu à abordagem e ainda danificou a telha e a cerca elétrica da residência.
Conforme a PM, ele já tem diversos antecedentes, entre eles pelo crime de posse de entorpecentes.
A prisão dele faz parte da Operação Feliz Cidade, que conta com a participação de 357 alunos-policiais e está prevista para acontecer até o dia 5 de janeiro de 2009.
O objetivo é melhorar a segurança durante o fim do ano, especialmente no período das 7h até às 22h, nas áreas em volta do Mercadão Municipal e da rodoviária.
Fonte: Campo Grande News - 16/12/2008
Três operários morrem eletrocutados na Grande BH
Mais um acidente de trabalho se transforma em tragédia na Grande BH. Três operários morreram eletrocutados ao deslocarem um andaime que atingiu a rede elétrica, na manhã desta quarta-feira, em Pedro Leopoldo. Um outro trabalhador se envolveu no acidente e está inconsciente. Os quatro pedreiros estavam em um pátio ao lado da fábrica de Cimentos Cauê e se preparavam para fazer o conserto de um telhado.
Segundo o sargento Horta, do Corpo de Bombeiros, as primeiras informações apontam que os quatro homens empurravam um andaime, com cerca de seis metros, quando a estrutura encostou em um cabo de alta tensão. Com o choque, os trabalhadores chegaram a ser arremessados.
Viaturas de resgate já se deslocaram para o local, na MG 424. Os corpos ainda não foram removidos porque aguardam a perícia da Polícia Civil.
No dia 22 de janeiro de 2007, outros três trabalhadores morreram e 23 se feriram ao despencarem de um andaime na fábrica de cimento Soeicom, em Vespasiano, na Grande BH. Naquele dia, os trabalhadores desmontavam um andaime usado na limpeza do interior de uma das chaminés da indústria, de aproximadamente 75 metros. O excesso de peso foi apontado como a causa do acidente.
Fonte: Portal UAI - 17/12/2008
Segundo o sargento Horta, do Corpo de Bombeiros, as primeiras informações apontam que os quatro homens empurravam um andaime, com cerca de seis metros, quando a estrutura encostou em um cabo de alta tensão. Com o choque, os trabalhadores chegaram a ser arremessados.
Viaturas de resgate já se deslocaram para o local, na MG 424. Os corpos ainda não foram removidos porque aguardam a perícia da Polícia Civil.
No dia 22 de janeiro de 2007, outros três trabalhadores morreram e 23 se feriram ao despencarem de um andaime na fábrica de cimento Soeicom, em Vespasiano, na Grande BH. Naquele dia, os trabalhadores desmontavam um andaime usado na limpeza do interior de uma das chaminés da indústria, de aproximadamente 75 metros. O excesso de peso foi apontado como a causa do acidente.
Fonte: Portal UAI - 17/12/2008
Fumaça causa tumulto no Shopping Mueller
Princípio de incêndio no andar térreo do Shopping Mueller, no Centro Cívico, assustou clientes e funcionários e provocou corre-corre por volta das 21h de ontem. Uma máquina que faz a prensa do lixo reciclável, situada nos fundos das Lojas Americanas, pegou fogo e espalhou fumaça por todos os andares.
Rapidamente, a Brigada de Incêndio controlou a situação e os bombeiros foram chamados apenas para o trabalho de ventilação. Ninguém ficou ferido ou passou mal pela inalação da fumaça.
Muitos clientes saíram, mas a situação foi controlada rapidamente.
Cheiro
Clientes comentaram que, assim que surgiu o cheiro de queimado, as pessoas correram para a saída ou para seus carros. Alguns desceram as escadas, acreditando que a fumaça vinha das salas de cinema, no piso superior.
No entanto, o tenente Jefferson, dos bombeiros, explicou que, em poucos minutos, o foco do incêndio foi controlado e, após o pequeno tumulto, a situação se normalizou.
A direção do shopping informou que o andar térreo foi interditado, mas assim que a fumaça se dissipasse, o local seria reaberto, o que deveria ocorrer ainda na noite de ontem. A suspeita é de que o incêndio tenha sido provocado por curto-circuito.
Fonte: Paraná Online - 16/12/2008
Rapidamente, a Brigada de Incêndio controlou a situação e os bombeiros foram chamados apenas para o trabalho de ventilação. Ninguém ficou ferido ou passou mal pela inalação da fumaça.
Muitos clientes saíram, mas a situação foi controlada rapidamente.
Cheiro
Clientes comentaram que, assim que surgiu o cheiro de queimado, as pessoas correram para a saída ou para seus carros. Alguns desceram as escadas, acreditando que a fumaça vinha das salas de cinema, no piso superior.
No entanto, o tenente Jefferson, dos bombeiros, explicou que, em poucos minutos, o foco do incêndio foi controlado e, após o pequeno tumulto, a situação se normalizou.
A direção do shopping informou que o andar térreo foi interditado, mas assim que a fumaça se dissipasse, o local seria reaberto, o que deveria ocorrer ainda na noite de ontem. A suspeita é de que o incêndio tenha sido provocado por curto-circuito.
Fonte: Paraná Online - 16/12/2008
Eletricista morre eletrocutado durante reparos em linha de energia na capital
Um técnico eletricista morreu eletrocutado há pouco enquanto trabalhava em uma linha energizada localizada no bairro Petrópolis, em Cuiabá. Segundo informações do Corpo de Bombeiros a vítima foi identificada como Antônio de Almeida (30). Após as descargas elétricas, o corpo da vítima ficou preso no poste. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para prestar os primeiros socorros à vítima.
Técnicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tentaram reanimar Antônio, mas devido à intensidade dos ferimentos ele acabou morrendo no local. O corpo da vítima aguarda a chegada dos peritos do Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames periciais. Antônio trabalhava em uma empresa que presta serviços à Concessionária de Energia de Mato Grosso.
A reportagem do site da TV Centro América entrou em contato com a assessoria de imprensa do órgão que informou que já tomou conhecimento do fato e que só vai se posicionar depois de encerradas as investigações da polícia.
Fonte: ExpressoMT/ TVCA
Técnicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tentaram reanimar Antônio, mas devido à intensidade dos ferimentos ele acabou morrendo no local. O corpo da vítima aguarda a chegada dos peritos do Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames periciais. Antônio trabalhava em uma empresa que presta serviços à Concessionária de Energia de Mato Grosso.
A reportagem do site da TV Centro América entrou em contato com a assessoria de imprensa do órgão que informou que já tomou conhecimento do fato e que só vai se posicionar depois de encerradas as investigações da polícia.
Fonte: ExpressoMT/ TVCA
Incêndio destrói duas secretarias
Um incêndio de causa ainda desconhecida destruiu na madrugada de domingo os prédios onde funcionavam a Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia (Sejus), a Secretaria de Estado da Ação Social (Seas), a Escola de Estudos e Pesquisas da Sejus, o Programa de Erradicação das Drogras, (Proerd) e a Agência de Defesa Agrosilvopastoril (Idaron). O fogo iniciou por volta das 2h da madrugada e se alastrou rapidamente. No momento do incêndio apenas seis vigilantes estavam no prédio e ninguém se feriu.
Os bombeiros combateram o incêndio com algumas dificuldades, mesmo utilizando toda a estrutura disponível na Capital. Foram utilizados na operação três caminhões auto bomba tanque e mais dois caminhões pipa da Caerd.
Os hidrantes das proximidades não funcionaram e a água dos caminhões auto bomba tanque foi insuficiente para combater as chamas. Diante da impossibilidade de debelar o incêndio nos prédios da Esplanada, os bombeiros tentaram evitar que o fogo atingisse o prédio da Idaron e o almoxarifado da Sejus, entre outros prédios vizinhos. “Foi um incêndio difícil de controlar, pois os tetos eram de alumínio, o que fazia com que o fogo fosse para os lados, queimando os demais prédios”, explicou Major BM Gregório que estava no comando das operações, junto com o comandante Coronel Nunes.
A estrutura antiga de madeira funcionou como combustão para que a chamas se alastrassem rapidamente não dando chances aos Bombeiros, que não conseguiram evitar a destruição total os prédios. O incêndio começou na Secretaria de Estado de Ação Social (Seas) e em pouco tempo se alastrou para os demais prédios.
As labaredas atingiram mais de três metros em alguns locais e as explosões, possivelmente provocadas por munição ou botijões de gás, foram ouvidas há mais de um quilômetro de distância, e dificultavam ainda mais o trabalho de combate ao incêndio. Prédios residenciais vizinhos às secretarias tiveram que ser evacuados pelos bombeiros e uma multidão assistiu ao incêndio na madrugada.
Os vigilantes e servidores da Sejus ainda conseguiram salvar alguns computadores e equipamentos da Escola, responsável pelo Curso de Formação dos novos agentes penitenciários e sócio educadores. Graças à ajuda de populares, quatro carros que estavam no estacionamento da Sejus foram arrastados para fora.
Durante toda a manhã de domingo o Corpo de Bombeiro ainda estava no local tirando os destroços e debelando alguns focos do incêndio. A perícia técnica foi acionada para determinar a causa do fogo, mas até o fechamento da edição ainda não tinha um parecer sobre o incêndio. A suspeita levantada até o momento pela Assessoria do Governo é de curto circuito na instalação elétrica.
Trabalhavam nas duas secretarias e demais órgãos dos prédios incendiados cerca de 300 servidores públicos. Durante a semana, será feita a transferência das atividades desenvolvidas na Sejus e na Seas para outras instalações do governo. Em 2009, as secretarias irão funcionar em novas instalações, o que já era previsto pelo governo.
Fonte: Diário da Amazonia - 15/12/2009
Os bombeiros combateram o incêndio com algumas dificuldades, mesmo utilizando toda a estrutura disponível na Capital. Foram utilizados na operação três caminhões auto bomba tanque e mais dois caminhões pipa da Caerd.
Os hidrantes das proximidades não funcionaram e a água dos caminhões auto bomba tanque foi insuficiente para combater as chamas. Diante da impossibilidade de debelar o incêndio nos prédios da Esplanada, os bombeiros tentaram evitar que o fogo atingisse o prédio da Idaron e o almoxarifado da Sejus, entre outros prédios vizinhos. “Foi um incêndio difícil de controlar, pois os tetos eram de alumínio, o que fazia com que o fogo fosse para os lados, queimando os demais prédios”, explicou Major BM Gregório que estava no comando das operações, junto com o comandante Coronel Nunes.
A estrutura antiga de madeira funcionou como combustão para que a chamas se alastrassem rapidamente não dando chances aos Bombeiros, que não conseguiram evitar a destruição total os prédios. O incêndio começou na Secretaria de Estado de Ação Social (Seas) e em pouco tempo se alastrou para os demais prédios.
As labaredas atingiram mais de três metros em alguns locais e as explosões, possivelmente provocadas por munição ou botijões de gás, foram ouvidas há mais de um quilômetro de distância, e dificultavam ainda mais o trabalho de combate ao incêndio. Prédios residenciais vizinhos às secretarias tiveram que ser evacuados pelos bombeiros e uma multidão assistiu ao incêndio na madrugada.
Os vigilantes e servidores da Sejus ainda conseguiram salvar alguns computadores e equipamentos da Escola, responsável pelo Curso de Formação dos novos agentes penitenciários e sócio educadores. Graças à ajuda de populares, quatro carros que estavam no estacionamento da Sejus foram arrastados para fora.
Durante toda a manhã de domingo o Corpo de Bombeiro ainda estava no local tirando os destroços e debelando alguns focos do incêndio. A perícia técnica foi acionada para determinar a causa do fogo, mas até o fechamento da edição ainda não tinha um parecer sobre o incêndio. A suspeita levantada até o momento pela Assessoria do Governo é de curto circuito na instalação elétrica.
Trabalhavam nas duas secretarias e demais órgãos dos prédios incendiados cerca de 300 servidores públicos. Durante a semana, será feita a transferência das atividades desenvolvidas na Sejus e na Seas para outras instalações do governo. Em 2009, as secretarias irão funcionar em novas instalações, o que já era previsto pelo governo.
Fonte: Diário da Amazonia - 15/12/2009
Choque elétrico mata caminhoneiro em Mirante da Serra
O caminhoneiro David Tonetto Panetto Júnior, 28 anos, morreu vítima de uma descarga elétrica, no município de Mirante da Serra, interior de Rondônia. De acordo com a polícia, por volta das 17 horas deste sábado, Júnior manobrava o caminhão Mercedes Benz de placas NCF-3331, na Linha 62, Gleba 40, quando a antena do veículo tocou na rede de alta tensão. O choque foi tão violento que o motorista morreu no local. A ocorrência nº 922/2008 foi registrada como Acidente de Trabalho.
Fonte: Rondonia Agora - 14/12/2008
Fonte: Rondonia Agora - 14/12/2008
Menino é eletrocutado ao encostar em poste na Zona Oeste
Um menino de 12 foi eletrocutado na noite de sábado (13/12/2008), segundo familiares, ao encostar em um poste na Praça Jequitinhonha, Realengo, Zona Oeste do Rio.
Ainda de acordo com familiares, Jeferson Santiago dos Santos estava na praça jogando futebol com os amigos.
Os familiares foram ao Instituto Médico Legal de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio.
A assessoria da Light, concessionária de luz do Rio, informou que uma equipe da companhia foi ao local, mas que a responsabilidade do caso era da Rioluz – empresa de iluminação pública. A assessoria de imprensa da prefeitura do Rio, responsável pela Rioluz, afirmou que está apurando o caso.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a morte do menino foi registrada na 33ª DP (Realengo).
Fonte: G1.com.br
Ainda de acordo com familiares, Jeferson Santiago dos Santos estava na praça jogando futebol com os amigos.
Os familiares foram ao Instituto Médico Legal de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio.
A assessoria da Light, concessionária de luz do Rio, informou que uma equipe da companhia foi ao local, mas que a responsabilidade do caso era da Rioluz – empresa de iluminação pública. A assessoria de imprensa da prefeitura do Rio, responsável pela Rioluz, afirmou que está apurando o caso.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a morte do menino foi registrada na 33ª DP (Realengo).
Fonte: G1.com.br
Incêndio destrói cômodos de casa em Apucarana
Um curto-circuito seria a causa de um incêndio que destruiu dois cômodos de uma casa em alvenaria situada à Rua São Leopoldo, número 56, no Conjunto Dom Romeu Alberti (região Norte de Apucarana).
O fogo foi debelado no início da tarde de ontem, por duas guarnições do Corpo de Bombeiros do quartel central e da Vila São Carlos.
Ninguém ficou ferido.Os bombeiros detalharam que gastaram cerca de três mil litros de água para debelar as chamas. A residência danificada pertence a Antônio Luiz Codatto.
Fonte: TN News - 12/12/2008
O fogo foi debelado no início da tarde de ontem, por duas guarnições do Corpo de Bombeiros do quartel central e da Vila São Carlos.
Ninguém ficou ferido.Os bombeiros detalharam que gastaram cerca de três mil litros de água para debelar as chamas. A residência danificada pertence a Antônio Luiz Codatto.
Fonte: TN News - 12/12/2008
Bebê morre eletrocutado em Bangu
RIO - Um bebê de oito meses morreu eletrocutado, no fim da noite desta quinta-feira, na Rua Mercúrio, casa 16, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ela estava em casa com a avó e a irmã de 14 anos. As duas estariam dormindo quando a menina sofreu uma descarga elétrica ao mexer em uma tomada desencapada. A criança ainda foi levada para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu. A mãe não estava em casa no momento da tragédia. O caso foi registrado na 33ª DP (Realengo).
Fonte: JB On Line - 12/12/2008
Fonte: JB On Line - 12/12/2008
Dois homens morrem eletrocutados em Dias D´Ávila
Dois homens foram vítimas de um choque elétrico na noite desta terça-feira (9). O acidente ocorreu em Dias D’Ávila, na Grande Salvador. As vítimas foram o adolescente Alan Jeferson Souza Cardoso, 16 anos, e Anderson Neri de Souza, 30 anos.
Eles realizavam a manutenção de uma antena de TV, na casa onde moravam, localizada na avenida Imbassahy, na Praça da Urbis, quando morrerram eletrocutados. Os agentes da 25ª DP (Dias D’ Ávila), acreditam na hipótese de um dos elementos da antena ter tocado na fiação elétrica.
Fonte: Correio da Bahia - 10/12/2008
Eles realizavam a manutenção de uma antena de TV, na casa onde moravam, localizada na avenida Imbassahy, na Praça da Urbis, quando morrerram eletrocutados. Os agentes da 25ª DP (Dias D’ Ávila), acreditam na hipótese de um dos elementos da antena ter tocado na fiação elétrica.
Fonte: Correio da Bahia - 10/12/2008
Incedio em Arvore de Natal
Este vídeo mostra um ensaio simulando um incendio em uma arvore de natal, realizado pelo NIST
Observem que em apensa alguns segundos não há como escapar do local.
Fonte: NIST
Observem que em apensa alguns segundos não há como escapar do local.
Fonte: NIST
Luciano Szafir permanece internado, após incêndio
Luciano Szafir segue hospitalizado, no Rio de Janeiro, depois de ter inalado muita fumaça, em um princípio de incêndio ocorrido no apartamento de Xuxa, localizado em São Conrado, no Rio de Janeiro. De acordo com o Jornal "Fala Brasil", da Record, emissora na qual o ator é contratado, o incêndio começou no primeiro andar da cobertura.
A Rainha dos Baixinhos e a filha do casal, Sasha, conseguiram sair do local, sem problemas. Porém, Szafir estava no segundo andar da cobertura e acabou demorando muito para deixar o apartamento.
O Famosidades entrou em contato com a assessoria do Hospital Samaritano, onde o ator está internado e passa bem. Seu quadro, apesar de estável, exige cuidados, pois Luciano inalou muita fumaça tóxica e deve permanecer ainda alguns dias na unidade. Ele não chegou a sofrer nenhuma queimadura.
Xuxa e Sasha passaram a noite na casa da mãe da apresentadora da Globo, localizada no mesmo condomínio.
A polícia acredita que o incêndio tenha começado por conta de um curto-circuito em uma árvore de Natal.
Fonte: MSN - 6/12/2008
A Rainha dos Baixinhos e a filha do casal, Sasha, conseguiram sair do local, sem problemas. Porém, Szafir estava no segundo andar da cobertura e acabou demorando muito para deixar o apartamento.
O Famosidades entrou em contato com a assessoria do Hospital Samaritano, onde o ator está internado e passa bem. Seu quadro, apesar de estável, exige cuidados, pois Luciano inalou muita fumaça tóxica e deve permanecer ainda alguns dias na unidade. Ele não chegou a sofrer nenhuma queimadura.
Xuxa e Sasha passaram a noite na casa da mãe da apresentadora da Globo, localizada no mesmo condomínio.
A polícia acredita que o incêndio tenha começado por conta de um curto-circuito em uma árvore de Natal.
Fonte: MSN - 6/12/2008
Explosão obriga funcionários a deixar supermercado às pressas
Uma explosão no depósito do supermercado Pontes Cordeiro, em Itararé, Vitória, assustou funcionários e vizinhos do estabelecimento na noite desta quinta-feira (4/12/2008). As chamas intensas foram vistas a uma grande distância. As telhas do terceiro pavimento, por onde o fogo começou, se desprenderam com os estouros e caíram nas imediações da loja. Não houve feridos.
O fogo se alastrou rapidamente e o barulho das explosões chamaram a atenção de populares que moram no entorno do comércio. O prédio do supermercado possui três andares. A loja onde os produtos ficam expostos à venda fica no térreo, a área administrativa no segundo piso e o depósito no terceiro.
Homens da Guarda Municipal foram os primeiros a chegar ao local e com o auxílio da Polícia Militar desviaram o trânsito da rua das Palmeiras para a rua Mariz Alvarino. Em seguida o Corpo de Bombeiros isolou a área, atuou no rescaldo e retirou diversas botijas de gás de cozinha para evitar novas explosões.
No momento da explosão, os funcionários ainda estavam trabalhando no estabelecimento e deixaram a loja às pressas com os caixas ainda abertos.
A proprietária do supermercado, que se identificou apenas como Gabriela, disse que não sabe a causa do incêndio, mas levantou a hipótese que pode ter havido um curto-circuito na fiação elétrica. Mas de acordo com o corpo de Bombeiros, só será possível identificar a causa do incêndio após perícia detalhada do local.
Fonte Globo.com - 5/12/2008
O fogo se alastrou rapidamente e o barulho das explosões chamaram a atenção de populares que moram no entorno do comércio. O prédio do supermercado possui três andares. A loja onde os produtos ficam expostos à venda fica no térreo, a área administrativa no segundo piso e o depósito no terceiro.
Homens da Guarda Municipal foram os primeiros a chegar ao local e com o auxílio da Polícia Militar desviaram o trânsito da rua das Palmeiras para a rua Mariz Alvarino. Em seguida o Corpo de Bombeiros isolou a área, atuou no rescaldo e retirou diversas botijas de gás de cozinha para evitar novas explosões.
No momento da explosão, os funcionários ainda estavam trabalhando no estabelecimento e deixaram a loja às pressas com os caixas ainda abertos.
A proprietária do supermercado, que se identificou apenas como Gabriela, disse que não sabe a causa do incêndio, mas levantou a hipótese que pode ter havido um curto-circuito na fiação elétrica. Mas de acordo com o corpo de Bombeiros, só será possível identificar a causa do incêndio após perícia detalhada do local.
Fonte Globo.com - 5/12/2008
Jovem socorre garoto de 8 anos em incêndio no Centro
A coragem e a determinação de uma jovem de 25 anos salvaram uma criança de um incêndio no Edifício Levy, no Centro de Belo Horizonte, na manhã de ontem. A estudante Renata Dumas estava em seu apartamento, por volta das 10h, quando viu os moradores de um edifício vizinho lhe chamarem a atenção para a fumaça que saía do apartamento ao lado. Ela não pensou duas vezes e correu para socorrer o menino de 8 anos. Segundo Renata, embora chorasse muito, ele conseguiu se controlar e a ajudou a abrir a porta. Com uma toalha no rosto, ela entrou no imóvel. “Eu só pensava em apagar o fogo e tirar o garoto de lá”, disse.
Os moradores do edifício usaram o hidrante e o extintor instalados no 14º andar para apagar o fogo da sala de televisão. Segundo o tenente Marcos Vinícius de Siqueira Flores, do 1º Batalhão de Bombeiros, o incidente foi causado por um curto-circuito na tomada. Perto dela, havia uma caixa com jornais e revistas, que alimentaram as chamas. O menino passa bem e Renata foi levada ao Pronto-Socorro João XXIII, com intoxicação pela fumaça.
A mãe do menino, a dona-de-casa Quézia Ferreira Martins, de 33, estava visivelmente abalada pelo susto. Ela contou que estava no apartamento da sogra, também no 14º andar, quando a cunhada lhe falou da fumaça vinda de sua casa. Quézia garantiu que não costuma deixar o filho sozinho.
O incêndio assustou os moradores do Edifício Levy – conhecido por ter sido habitado por nomes ilustres da música e servido de ponto de encontro dos integrantes da Clube da Esquina, entre eles Milton Nascimento.
Fonte: Portal Uai 4/12/2008
Os moradores do edifício usaram o hidrante e o extintor instalados no 14º andar para apagar o fogo da sala de televisão. Segundo o tenente Marcos Vinícius de Siqueira Flores, do 1º Batalhão de Bombeiros, o incidente foi causado por um curto-circuito na tomada. Perto dela, havia uma caixa com jornais e revistas, que alimentaram as chamas. O menino passa bem e Renata foi levada ao Pronto-Socorro João XXIII, com intoxicação pela fumaça.
A mãe do menino, a dona-de-casa Quézia Ferreira Martins, de 33, estava visivelmente abalada pelo susto. Ela contou que estava no apartamento da sogra, também no 14º andar, quando a cunhada lhe falou da fumaça vinda de sua casa. Quézia garantiu que não costuma deixar o filho sozinho.
O incêndio assustou os moradores do Edifício Levy – conhecido por ter sido habitado por nomes ilustres da música e servido de ponto de encontro dos integrantes da Clube da Esquina, entre eles Milton Nascimento.
Fonte: Portal Uai 4/12/2008
Incêncio destrói residência no bairro Coroado em Manaus
MANAUS - Um incêndio na Rua Bom Jesus, no Coroado, zona Leste de Manaus, destruiu totalmente a residência do carpinteiro Marcos Túlio. De acordo com ele, o fogo iniciou por volta das 12h com um curto-circuito na instalação elétrica da casa. Quatro pessoas moravam na casa. Não houve vítimas.
Segundo os proprietários, o fogo começou no forro e logo atingiu os outros cômodos. A casa era de madeira e ficava agregada à outra residência - de alvenaria - onde moram familiares de Túlio, parte dela também foi incendiada.
Enquanto esperavam o Corpo de Bombeiros, que chegou ao local exatamente às 12h30, Túlio e seus parentes rezavam pedindo que a outra residência não fosse destruída. Vizinhos próximos temiam ter suas casas atingidas pelo fogo. Muitos corriam na tentativa de retirar pertences como mesas, geladeiras e colchões.
A cabeleireira Elenilde Nascimento estava no trabalho quando recebeu a notícia do acidente. O pai dela mora ao lado da casa incendiada. "Não tenho nem como falar. Eu estava no trabalho e vim correndo, foi um desespero. A casa era cercada com isopor, só podia acontecer isso mesmo", declarou a cabeleireira.
Para controlar o fogo, três equipes de oficiais do Corpo de Bombeiros se deslocaram até o local. Rapidamente o fogo foi controlado, mas a casa de madeira foi totalmente destruída. "Inicialmente pode ter ocorrido um curto-circuito no entanto, a causa ainda será investigada pela perícia. Nós combatemos o fogo para que ele não se propagasse para as demais residências", disse o Tenente Justamente do Corpo de Bombeiros.
A defesa civil foi acionada para avaliar a estrutura da casa e a Secretaria de Assistência Social prestará apoio à família. A Polícia Militar do Amazonas também estava no local para conter os moradores e isolar a área.
A perícia deve revelar as causas do incêndio no prazo de 40 dias.
Fonte: Portal Amazonas - 01/12/2008
Segundo os proprietários, o fogo começou no forro e logo atingiu os outros cômodos. A casa era de madeira e ficava agregada à outra residência - de alvenaria - onde moram familiares de Túlio, parte dela também foi incendiada.
Enquanto esperavam o Corpo de Bombeiros, que chegou ao local exatamente às 12h30, Túlio e seus parentes rezavam pedindo que a outra residência não fosse destruída. Vizinhos próximos temiam ter suas casas atingidas pelo fogo. Muitos corriam na tentativa de retirar pertences como mesas, geladeiras e colchões.
A cabeleireira Elenilde Nascimento estava no trabalho quando recebeu a notícia do acidente. O pai dela mora ao lado da casa incendiada. "Não tenho nem como falar. Eu estava no trabalho e vim correndo, foi um desespero. A casa era cercada com isopor, só podia acontecer isso mesmo", declarou a cabeleireira.
Para controlar o fogo, três equipes de oficiais do Corpo de Bombeiros se deslocaram até o local. Rapidamente o fogo foi controlado, mas a casa de madeira foi totalmente destruída. "Inicialmente pode ter ocorrido um curto-circuito no entanto, a causa ainda será investigada pela perícia. Nós combatemos o fogo para que ele não se propagasse para as demais residências", disse o Tenente Justamente do Corpo de Bombeiros.
A defesa civil foi acionada para avaliar a estrutura da casa e a Secretaria de Assistência Social prestará apoio à família. A Polícia Militar do Amazonas também estava no local para conter os moradores e isolar a área.
A perícia deve revelar as causas do incêndio no prazo de 40 dias.
Fonte: Portal Amazonas - 01/12/2008
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Moradores da zona rural de MS recebem orientação de como usar bem a energia elétrica
Moradores da zona rural de Mato Grosso do Sul estão recebendo orientações de como usar bem a energia elétrica. A falta de cuidado pode provocar acidentes graves.
São quase 65 anos de vida no campo. O agricultor Osmar Ribeiro aprendeu tudo que sabe no meio rural. O agricultor gosta de criar, fazer inventos no assentamento onde mora. A cerca que protege a pequena plantação é um orgulho para ele, mas dá até choque.
A tal cerca já é famosa na região. O seu Osmar contou que o gado que antes destruía a plantação nem chega mais perto da área. Até ele já tomou choque. "Mas a gente vai pegando o jeito. Eu tomei choque e se eu fosse meio fraco já tinha ido", contou.
A cerca foi ligada direto na rede de energia, de 110 volts. Os choques domésticos são responsáveis pela metade dos acidentes com energia elétrica no Brasil. Acidentes no campo com alta voltagem também preocupam.
Só este ano aconteceram três mortes na área rural de Mato Grosso do Sul. A primeira foi de um produtor agrícola. Ele voava a poucos metros do chão quando bateu numa rede de alta tensão. Outros dois homens também perderam a vida quando trabalhavam na lavoura. Eles subiram em uma colheitadeira, não viram os cabos e foram eletrocutados.
Para evitar mais acidentes, as concessionárias de energia de todo o Brasil lançaram uma campanha. Em Mato Grosso do Sul, o foco é na área rural. Os moradores do assentamento próximo ao município de Sidrolândia receberam as informações de uma forma bem descontraída.
Uma das lições foi dada para quem faz os famosos "gatos", instalações iguais aos do seu Osmar, e as feitas dentro de casa. No ano passado, cinqüenta e duas pessoas morreram no país por causa desse tipo de acidente. Numa média de um por semana.
"As pessoas viram problemas que eles mesmos estavam enfrentando e situações que eles mesmos provocavam de coisas erradas. Eles se identificaram, riram e, com isso, levaram um puxão de orelha de uma forma sutil", falou o ator Eduardo Romero.
O seu Osmar prometeu resolver o problema o mais rápido possível. "Eu vou arrumar um eletricista que entenda do serviço para fazer o serviço direito", disse.
Fonte Globo Rural - 1/12/2008
São quase 65 anos de vida no campo. O agricultor Osmar Ribeiro aprendeu tudo que sabe no meio rural. O agricultor gosta de criar, fazer inventos no assentamento onde mora. A cerca que protege a pequena plantação é um orgulho para ele, mas dá até choque.
A tal cerca já é famosa na região. O seu Osmar contou que o gado que antes destruía a plantação nem chega mais perto da área. Até ele já tomou choque. "Mas a gente vai pegando o jeito. Eu tomei choque e se eu fosse meio fraco já tinha ido", contou.
A cerca foi ligada direto na rede de energia, de 110 volts. Os choques domésticos são responsáveis pela metade dos acidentes com energia elétrica no Brasil. Acidentes no campo com alta voltagem também preocupam.
Só este ano aconteceram três mortes na área rural de Mato Grosso do Sul. A primeira foi de um produtor agrícola. Ele voava a poucos metros do chão quando bateu numa rede de alta tensão. Outros dois homens também perderam a vida quando trabalhavam na lavoura. Eles subiram em uma colheitadeira, não viram os cabos e foram eletrocutados.
Para evitar mais acidentes, as concessionárias de energia de todo o Brasil lançaram uma campanha. Em Mato Grosso do Sul, o foco é na área rural. Os moradores do assentamento próximo ao município de Sidrolândia receberam as informações de uma forma bem descontraída.
Uma das lições foi dada para quem faz os famosos "gatos", instalações iguais aos do seu Osmar, e as feitas dentro de casa. No ano passado, cinqüenta e duas pessoas morreram no país por causa desse tipo de acidente. Numa média de um por semana.
"As pessoas viram problemas que eles mesmos estavam enfrentando e situações que eles mesmos provocavam de coisas erradas. Eles se identificaram, riram e, com isso, levaram um puxão de orelha de uma forma sutil", falou o ator Eduardo Romero.
O seu Osmar prometeu resolver o problema o mais rápido possível. "Eu vou arrumar um eletricista que entenda do serviço para fazer o serviço direito", disse.
Fonte Globo Rural - 1/12/2008
Operário é eletrocutado por máquina em obra
Operário é eletrocutado por máquina em obra
O operário José Torres Palhano Júnior, 21 anos, morreu na tarde de 30/12/2008 após receber uma descarga elétrica durante uma obra de fundação de viaduto, no km 318 da Rodovia Anhangüera, em Ribeirão Preto. O encarregado da obra, Francisco Canindé de Lima, afirmou que houve um curto circuito no motor do elevador onde estava o operário.
Segundo Lima, Palhano Júnior estava a cerca de 100 metros abaixo do solo quando pediu para desligar o motor porque estava recebendo o choque. “Eu desci para buscá-lo. Quando subimos, ele já estava desacordado.” Trabalhavam no local 10 operários. Lima disse que foi uma fatalidade e que foi a primeira vez que ocorreu um curto circuito dentro do motor.
As obras, que se iniciaram há um mês, foram paralisadas e a área foi interditada pela Polícia Civil. Luciano de Souza, administrador da Cilusa Empreiteira de Obras Ltda., responsável pelas obras, afirmou que estará hoje em Ribeirão para as medidas necessárias.
Fonte: Gazeta de Ribeirão
O operário José Torres Palhano Júnior, 21 anos, morreu na tarde de 30/12/2008 após receber uma descarga elétrica durante uma obra de fundação de viaduto, no km 318 da Rodovia Anhangüera, em Ribeirão Preto. O encarregado da obra, Francisco Canindé de Lima, afirmou que houve um curto circuito no motor do elevador onde estava o operário.
Segundo Lima, Palhano Júnior estava a cerca de 100 metros abaixo do solo quando pediu para desligar o motor porque estava recebendo o choque. “Eu desci para buscá-lo. Quando subimos, ele já estava desacordado.” Trabalhavam no local 10 operários. Lima disse que foi uma fatalidade e que foi a primeira vez que ocorreu um curto circuito dentro do motor.
As obras, que se iniciaram há um mês, foram paralisadas e a área foi interditada pela Polícia Civil. Luciano de Souza, administrador da Cilusa Empreiteira de Obras Ltda., responsável pelas obras, afirmou que estará hoje em Ribeirão para as medidas necessárias.
Fonte: Gazeta de Ribeirão
ACIDENTES DO TRABALHO
O quadro da tragédia com os infortúnios laborais continua em alta
Noticia a Folha de São Paulo, Caderno Dinheiro, edição de 05.08.09 que o quadro da tragédia com os acidentes do trabalho no Brasil, continuam em alta.
O Brasil é “campeão mundial de acidentes do trabalho”, apesar de possuir uma das melhores legislações de proteção ao trabalho, exigindo das empresas empregabilidade digna e de qualidade, em meio ambiente laboral, livre de acidentes e ou de adoecimentos ocupacionais. Mas apesar disso, o quadro da tragédia continua em alta. E porque?
Em nossa opinião, por uma razão simples. Falta de vontade política para se fazer cumprir e respeitar a legislação infortunística vigente e a legislação de benefícios, que assegura a todos os trabalhadores segurados doentes, o direito ao benefício auxílio doença-acidentário, enquanto persistir qualquer lesão e ou seqüela para o trabalho. Ao invés de se assegurar primazia aos princípios fundantes da Carta Cidadã que dá prevalência ao social, à responsabilidade social do capital com a empregabilidade digna e de qualidade em meio ambiente laboral, livre de acidentes e ou de adoecimentos ocjupacionais, há todo um sistema montado, para proteger o interesse patrimonialístico, irresponsável, jogando o peso do infortúnio em cima do trabalhador acidentado, de sua família, da própria sociedade, como um todo, que disponibiliza ao mercado um filho seu, sadio e o recebe de volta mutilado, excluído do mercado de trabalho, em prejuízo, final ao próprio Estado.
A fiscalização governamental é pífia e o próprio MTE já desmontou o importantíssimo setor de defiscalização conhecido como SST, como informa a Auditora Fiscal do Ministério do Trabalho, Dra. Fernanda Giannasi:
“O Ministério do Trabalho e Emprego desmonta setor de fiscalização (SST), efetivando seu projeto hegemônico de uma fiscalização subordinada a interesses meramente arrecadatórios para os cofres do governo, em setores periféricos da economia e com fins de geração de dados estatísticos, cuja confiabilidade e metodologia de obtenção são discutíveis, permitindo sua manipulação político-eleitoreira”.
É consabido que apenas média de 20% dos acidentes de trabalho ocorridos no Brasil são comunicados, violando-se o disposto no art. 20 da Lei 8.213/91 que obriga o empregador a emitir a CAT – Comunicação de Acidentes do trabalho, mesmo em caso de dúvidas. E também é consabido que o INSS tem uma política de gestão patrimonialista que nega o benefício acidentário sem que o empregador tenha emitido a CAT. Como há uma cultura equivocada de que investir em prevenção é custo e não investimento que é, o quadro da tragédia continua, porque o benefício com fonte de custeio não é assegurado ao trabalhador segurado acidentado, em 80% dos casos, quando se concede, quando muito, o benefício auxílio doença-comum, aumentando o propalado “déficit”, conhecido como “rombo previdenciário”.
Leia o quadro da tragédia sobre a mantença dos altos índices em acidentes do trabalho que continuam a macular a imagem do Brasil que não dá efetividade aos direitos fundamentais à prevalência da vida com qualidade ao trabalhador brasileiro, mesmo aos protegidos pela legislação infortunística e de benefícios previdenciários.
1)- Construção civil registra mais mortes em SP
De janeiro a julho deste ano, 12 operários morreram em obras da capital paulista, aumento de 33% em relação a igual período de 2008
Para fiscais, redução de custos em segurança, pressão para aumentar jornadas e falta de prevenção põem o trabalhador em risco
A piora nas condições de trabalho, a redução de custos feita pelas empresas na área de saúde e segurança -em reflexo da crise mundial- e a fiscalização insuficiente levaram ao aumento no número de mortes na construção civil paulista.
A avaliação é de fiscais do Ministério do Trabalho, médicos, engenheiros e consultores em saúde e segurança do trabalho.
Só na capital paulista, 12 operários morreram em acidentes de trabalho de janeiro a julho deste ano. No mesmo período de 2008, foram nove mortes, segundo a Superintendência do Trabalho de São Paulo (SRTE), órgão regional do MTE. Em 2008 inteiro, foram 15 vítimas.
As multas aplicadas a empresas do setor por condições inadequadas de segurança cresceram quase 20% neste ano. Esse aumento pode ser considerado um indicador da precarização do trabalho, segundo os fiscais. De janeiro a junho de 2008, foram 572 autuações. No primeiro semestre deste ano, 684 -variam de R$ 600 a R$ 6.000.
"Com a retração da economia, a disputa aumenta. A empresa quer a todo custo executar o serviço. Reduz o seu preço e, para tornar o custo da obra viável, corta investimentos em segurança ou economiza na compra de equipamentos. Escolhe os mais baratos em detrimento dos mais seguros", afirma o engenheiro Antonio Pereira do Nascimento, coordenador do programa estadual da construção civil, da SRTE-SP. "A opção é feita pelo cinto de segurança que custa R$ 30, e não pelo que custa R$ 1.000."
A Previdência Social, responsável pelo pagamento de benefícios aos acidentados, não dispõe de dados nacionais recentes. Em 2007, foram 2.804 mortes e 8.504 casos de invalidez permanente registrados em todos os setores da economia. Desse total, 28% foram na construção e no transporte.
"Significa dizer que, no Brasil, 31 trabalhadores por dia não mais retornaram ao trabalho devido a invalidez ou morte", diz Remígio Todeschini, diretor do departamento de Saúde e Segurança da Previdência.
Somente neste ano a Previdência prevê gastar R$ 12,9 bilhões com acidentes de trabalho e aposentadorias especiais. "Para cada R$ 1 pago pelo INSS, o setor empresarial considera outros R$ 4 gastos com demais custos. Assim, serão R$ 51,6 bilhões neste ano", diz o diretor.
A OIT (Organização Internacional do Trabalho) estima que 700 mil trabalhadores morram por ano vítimas de acidentes no mundo. "No Brasil, são 12 mortes a cada 100 mil trabalhadores. Na Suécia, são 3 a cada 100 mil", diz o médico Zuher Handar, diretor da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e consultor da OIT.
A pressão para entregar o serviço, a falta de cultura na prevenção de acidentes e a terceirização no setor também aumentam os riscos. "Com medo de perder o emprego, o peão se submete a correr riscos", diz Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP (sindicato da categoria).
Hoje, o setor patronal receberá uma pesquisa do sindicato, com 659 operários, que detalha os acidentes e suas razões. Um em cada 10 trabalhadores já foi vítima de acidentes. A mão e as costas são as partes mais afetadas em 36% deles. "As construtoras serão notificadas a apresentar em 60 dias um plano de prevenção. As que não se regularizarem serão os primeiros alvos das paralisações que faremos em outubro", diz o Ramalho. "O que é mais barato? Arcar com a obra parada por tempo determinado ou prevenir os acidentes?
O carpinteiro Valdir Laurentino de Brito, 42, foi trabalhar no sábado, dia 27 de junho, na mesma obra na zona sul onde já trabalhavam os dois filhos, Vagno, 20, e Valdivan, 18.
"Era o segundo dia de serviço dele, como terceirizado da R&A, que presta serviço à construtora Porto Ferraz. E, em 20 anos, o primeiro trabalho com registro em carteira", diz Vagno. Na obra, o pai trabalhava na montagem de uma bandeja de segurança (proteção de madeira), para evitar a queda de materiais. Usava um cinto, preso a um cabo de aço, segundo o boletim de ocorrência registrado. "O cabo rompeu e ele despencou de uma altura de nove metros. Agora a perícia vai investigar o que ocorreu."
Valdir veio de Itapetim (PE) há um ano porque estava desempregado. "Chegamos há nove meses. Há pouco tempo conseguimos emprego na mesma obra. Eu já fazia planos para estudar direito. Tudo mudou. Vamos voltar para Pernambuco."
Segundo Vagno, ele e o irmão foram demitidos após a morte do pai. "Trabalhei 15 dias, meu irmão, oito. Não recebemos nada. Só a morte de meu pai."
Há sete dias, a Folha procura a R&A, mas não obteve resposta. A Porto Ferraz informou que Valdir usava "todos os equipamentos de proteção". A obra está embargada, segundo fiscais, que informam ter autuado a Porto por falta de equipamentos de proteção coletiva. (CR
O SindusCon-SP (reúne a indústria da construção) avalia que o principal entrave para combater os acidentes de trabalho ainda é a informalidade.
"Em relação aos acidentes, as empresas regularizadas pagam o ônus da informalidade. Nossas obras são fiscalizadas, mas e as informais?", questiona o vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa.
A principal causa das mortes, segundo diz, ainda é o uso de andaimes inadequados e a falta de consultorias e técnicos especializados em escavação, contenção e fundações em obras informais. "Só a fiscalização permanente pode ajudar a reduzir os acidentes." No Estado de São Paulo, são 30 fiscais para verificar todas as obras em andamento -14 atuam na capital.
Desde 1995, a indústria da construção discute, em uma comissão permanente nacional, formada por empregadores, trabalhadores e governo, medidas para aperfeiçoar as normas e leis de segurança e saúde na tentativa de evitar acidentes de trabalho. No Estado, onde 620 mil empregados registrados, existem sete comissões regionais com a mesma finalidade.
Ishikawa afirma que o setor ainda tem elevado índice de acidentes, mas já houve redução "considerável" em relação ao início dos trabalhos da comissão. Em 1997, segundo dados do Ministério do Trabalho, 32 operários morreram em obras da capital. No ano passado, foram 15. Na capital, são 260 mil operários registrados.
O aumento de acidentes verificados de janeiro a junho deste ano -foram 12 nas obras da capital ante 9 em igual período de 2008- pode estar relacionado, segundo diz, ao crescimento do setor e do número de obras. "Pode ainda ser por problemas de pressão com cronogramas atrasados, por um ritmo mais intenso de trabalho, ou por fatalidade. O importante é investigar as causas e combatê-las."
Sobre a terceirização dos serviços (apontada por especialistas como responsável por piorar as condições de trabalho sem dar garantia aos operários), o empresário diz que a contratação de prestadoras serviços é uma "realidade" na construção. "Mas o SindusCon-SP não compactua com a terceirização da terceirização. Nos acordos assinados com os trabalhadores, há cláusulas específicas que defendem os direitos dos terceirizados", diz.
Desde 2008, o Ministério da Previdência discute medidas para reduzir acidentes e doenças na construção. "Além de aperfeiçoar a NR-18 (principal norma regulamentadora do setor), a fiscalização será intensificada em 13 estados.São Paulo é um deles”, diz Remígio Todeschini, da Previdência.(CR)
Fonte: Folha de São Paulo
Noticia a Folha de São Paulo, Caderno Dinheiro, edição de 05.08.09 que o quadro da tragédia com os acidentes do trabalho no Brasil, continuam em alta.
O Brasil é “campeão mundial de acidentes do trabalho”, apesar de possuir uma das melhores legislações de proteção ao trabalho, exigindo das empresas empregabilidade digna e de qualidade, em meio ambiente laboral, livre de acidentes e ou de adoecimentos ocupacionais. Mas apesar disso, o quadro da tragédia continua em alta. E porque?
Em nossa opinião, por uma razão simples. Falta de vontade política para se fazer cumprir e respeitar a legislação infortunística vigente e a legislação de benefícios, que assegura a todos os trabalhadores segurados doentes, o direito ao benefício auxílio doença-acidentário, enquanto persistir qualquer lesão e ou seqüela para o trabalho. Ao invés de se assegurar primazia aos princípios fundantes da Carta Cidadã que dá prevalência ao social, à responsabilidade social do capital com a empregabilidade digna e de qualidade em meio ambiente laboral, livre de acidentes e ou de adoecimentos ocjupacionais, há todo um sistema montado, para proteger o interesse patrimonialístico, irresponsável, jogando o peso do infortúnio em cima do trabalhador acidentado, de sua família, da própria sociedade, como um todo, que disponibiliza ao mercado um filho seu, sadio e o recebe de volta mutilado, excluído do mercado de trabalho, em prejuízo, final ao próprio Estado.
A fiscalização governamental é pífia e o próprio MTE já desmontou o importantíssimo setor de defiscalização conhecido como SST, como informa a Auditora Fiscal do Ministério do Trabalho, Dra. Fernanda Giannasi:
“O Ministério do Trabalho e Emprego desmonta setor de fiscalização (SST), efetivando seu projeto hegemônico de uma fiscalização subordinada a interesses meramente arrecadatórios para os cofres do governo, em setores periféricos da economia e com fins de geração de dados estatísticos, cuja confiabilidade e metodologia de obtenção são discutíveis, permitindo sua manipulação político-eleitoreira”.
É consabido que apenas média de 20% dos acidentes de trabalho ocorridos no Brasil são comunicados, violando-se o disposto no art. 20 da Lei 8.213/91 que obriga o empregador a emitir a CAT – Comunicação de Acidentes do trabalho, mesmo em caso de dúvidas. E também é consabido que o INSS tem uma política de gestão patrimonialista que nega o benefício acidentário sem que o empregador tenha emitido a CAT. Como há uma cultura equivocada de que investir em prevenção é custo e não investimento que é, o quadro da tragédia continua, porque o benefício com fonte de custeio não é assegurado ao trabalhador segurado acidentado, em 80% dos casos, quando se concede, quando muito, o benefício auxílio doença-comum, aumentando o propalado “déficit”, conhecido como “rombo previdenciário”.
Leia o quadro da tragédia sobre a mantença dos altos índices em acidentes do trabalho que continuam a macular a imagem do Brasil que não dá efetividade aos direitos fundamentais à prevalência da vida com qualidade ao trabalhador brasileiro, mesmo aos protegidos pela legislação infortunística e de benefícios previdenciários.
1)- Construção civil registra mais mortes em SP
De janeiro a julho deste ano, 12 operários morreram em obras da capital paulista, aumento de 33% em relação a igual período de 2008
Para fiscais, redução de custos em segurança, pressão para aumentar jornadas e falta de prevenção põem o trabalhador em risco
A piora nas condições de trabalho, a redução de custos feita pelas empresas na área de saúde e segurança -em reflexo da crise mundial- e a fiscalização insuficiente levaram ao aumento no número de mortes na construção civil paulista.
A avaliação é de fiscais do Ministério do Trabalho, médicos, engenheiros e consultores em saúde e segurança do trabalho.
Só na capital paulista, 12 operários morreram em acidentes de trabalho de janeiro a julho deste ano. No mesmo período de 2008, foram nove mortes, segundo a Superintendência do Trabalho de São Paulo (SRTE), órgão regional do MTE. Em 2008 inteiro, foram 15 vítimas.
As multas aplicadas a empresas do setor por condições inadequadas de segurança cresceram quase 20% neste ano. Esse aumento pode ser considerado um indicador da precarização do trabalho, segundo os fiscais. De janeiro a junho de 2008, foram 572 autuações. No primeiro semestre deste ano, 684 -variam de R$ 600 a R$ 6.000.
"Com a retração da economia, a disputa aumenta. A empresa quer a todo custo executar o serviço. Reduz o seu preço e, para tornar o custo da obra viável, corta investimentos em segurança ou economiza na compra de equipamentos. Escolhe os mais baratos em detrimento dos mais seguros", afirma o engenheiro Antonio Pereira do Nascimento, coordenador do programa estadual da construção civil, da SRTE-SP. "A opção é feita pelo cinto de segurança que custa R$ 30, e não pelo que custa R$ 1.000."
A Previdência Social, responsável pelo pagamento de benefícios aos acidentados, não dispõe de dados nacionais recentes. Em 2007, foram 2.804 mortes e 8.504 casos de invalidez permanente registrados em todos os setores da economia. Desse total, 28% foram na construção e no transporte.
"Significa dizer que, no Brasil, 31 trabalhadores por dia não mais retornaram ao trabalho devido a invalidez ou morte", diz Remígio Todeschini, diretor do departamento de Saúde e Segurança da Previdência.
Somente neste ano a Previdência prevê gastar R$ 12,9 bilhões com acidentes de trabalho e aposentadorias especiais. "Para cada R$ 1 pago pelo INSS, o setor empresarial considera outros R$ 4 gastos com demais custos. Assim, serão R$ 51,6 bilhões neste ano", diz o diretor.
A OIT (Organização Internacional do Trabalho) estima que 700 mil trabalhadores morram por ano vítimas de acidentes no mundo. "No Brasil, são 12 mortes a cada 100 mil trabalhadores. Na Suécia, são 3 a cada 100 mil", diz o médico Zuher Handar, diretor da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e consultor da OIT.
A pressão para entregar o serviço, a falta de cultura na prevenção de acidentes e a terceirização no setor também aumentam os riscos. "Com medo de perder o emprego, o peão se submete a correr riscos", diz Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP (sindicato da categoria).
Hoje, o setor patronal receberá uma pesquisa do sindicato, com 659 operários, que detalha os acidentes e suas razões. Um em cada 10 trabalhadores já foi vítima de acidentes. A mão e as costas são as partes mais afetadas em 36% deles. "As construtoras serão notificadas a apresentar em 60 dias um plano de prevenção. As que não se regularizarem serão os primeiros alvos das paralisações que faremos em outubro", diz o Ramalho. "O que é mais barato? Arcar com a obra parada por tempo determinado ou prevenir os acidentes?
O carpinteiro Valdir Laurentino de Brito, 42, foi trabalhar no sábado, dia 27 de junho, na mesma obra na zona sul onde já trabalhavam os dois filhos, Vagno, 20, e Valdivan, 18.
"Era o segundo dia de serviço dele, como terceirizado da R&A, que presta serviço à construtora Porto Ferraz. E, em 20 anos, o primeiro trabalho com registro em carteira", diz Vagno. Na obra, o pai trabalhava na montagem de uma bandeja de segurança (proteção de madeira), para evitar a queda de materiais. Usava um cinto, preso a um cabo de aço, segundo o boletim de ocorrência registrado. "O cabo rompeu e ele despencou de uma altura de nove metros. Agora a perícia vai investigar o que ocorreu."
Valdir veio de Itapetim (PE) há um ano porque estava desempregado. "Chegamos há nove meses. Há pouco tempo conseguimos emprego na mesma obra. Eu já fazia planos para estudar direito. Tudo mudou. Vamos voltar para Pernambuco."
Segundo Vagno, ele e o irmão foram demitidos após a morte do pai. "Trabalhei 15 dias, meu irmão, oito. Não recebemos nada. Só a morte de meu pai."
Há sete dias, a Folha procura a R&A, mas não obteve resposta. A Porto Ferraz informou que Valdir usava "todos os equipamentos de proteção". A obra está embargada, segundo fiscais, que informam ter autuado a Porto por falta de equipamentos de proteção coletiva. (CR
O SindusCon-SP (reúne a indústria da construção) avalia que o principal entrave para combater os acidentes de trabalho ainda é a informalidade.
"Em relação aos acidentes, as empresas regularizadas pagam o ônus da informalidade. Nossas obras são fiscalizadas, mas e as informais?", questiona o vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa.
A principal causa das mortes, segundo diz, ainda é o uso de andaimes inadequados e a falta de consultorias e técnicos especializados em escavação, contenção e fundações em obras informais. "Só a fiscalização permanente pode ajudar a reduzir os acidentes." No Estado de São Paulo, são 30 fiscais para verificar todas as obras em andamento -14 atuam na capital.
Desde 1995, a indústria da construção discute, em uma comissão permanente nacional, formada por empregadores, trabalhadores e governo, medidas para aperfeiçoar as normas e leis de segurança e saúde na tentativa de evitar acidentes de trabalho. No Estado, onde 620 mil empregados registrados, existem sete comissões regionais com a mesma finalidade.
Ishikawa afirma que o setor ainda tem elevado índice de acidentes, mas já houve redução "considerável" em relação ao início dos trabalhos da comissão. Em 1997, segundo dados do Ministério do Trabalho, 32 operários morreram em obras da capital. No ano passado, foram 15. Na capital, são 260 mil operários registrados.
O aumento de acidentes verificados de janeiro a junho deste ano -foram 12 nas obras da capital ante 9 em igual período de 2008- pode estar relacionado, segundo diz, ao crescimento do setor e do número de obras. "Pode ainda ser por problemas de pressão com cronogramas atrasados, por um ritmo mais intenso de trabalho, ou por fatalidade. O importante é investigar as causas e combatê-las."
Sobre a terceirização dos serviços (apontada por especialistas como responsável por piorar as condições de trabalho sem dar garantia aos operários), o empresário diz que a contratação de prestadoras serviços é uma "realidade" na construção. "Mas o SindusCon-SP não compactua com a terceirização da terceirização. Nos acordos assinados com os trabalhadores, há cláusulas específicas que defendem os direitos dos terceirizados", diz.
Desde 2008, o Ministério da Previdência discute medidas para reduzir acidentes e doenças na construção. "Além de aperfeiçoar a NR-18 (principal norma regulamentadora do setor), a fiscalização será intensificada em 13 estados.São Paulo é um deles”, diz Remígio Todeschini, da Previdência.(CR)
Fonte: Folha de São Paulo
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