O laudo do Instituto de Criminalística apontou que um curto-circuito foi a causa do incêndio que atingiu o auditório Simón Bolívar, do Memorial da América Latina, no dia 29 de novembro do ano passado.
O peritos concluíram que, pouco antes do fogo se alastrar, faltou luz no local e um gerador reserva foi acionado, o que pode ter provocado uma sobrecarga de energia.
O delegado responsável pelo caso pediu a prorrogação do inquérito e a Justiça ainda não se pronunciou.
Até o fim deste mês, o auditório está passando por trabalhos de limpeza. Após essa etapa, o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) vai fazer uma nova avaliação para indicar as obras estruturais que vão precisar ser feitas no local.
Os engenheiros já haviam constatado que não houve danos à estrutura do prédio, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Sérgio Jacomini, diretor administrativo e financeiro do Memorial e responsável pelas obras de reforma, afirmou que não há um prazo estipulado para a reabertura do espaço.
Fonte: R7 São Paulo 24/01
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