A burocracia
O problema seria resolvido antes, mas ao ser constato a causa da falta de energia, iniciou a correria contra o relógio e foi esbarrada na burocracia. Segundo uma fonte, como o Hemocentro não foi terceirizado, para aquisição do disjuntor, que custava aproximadamente 400 reais, seria necessário a autorização da diretoria em Palmas e uma licitação, mas não havia tempo hábil.
De acordo com a informação, diante do impasse uma solicitação de compra foi emitida e encaminhada à Pró-Saúde, empresa que administra a Saúde no estado, mas o pedido não foi atendido imediatamente. O informante ainda disse que somente após ameaçarem chamar a imprensa, que a peça foi comprada e resposta no final da tarde, por volta das 18:00 hs.
O problema seria resolvido antes, mas ao ser constato a causa da falta de energia, iniciou a correria contra o relógio e foi esbarrada na burocracia. Segundo uma fonte, como o Hemocentro não foi terceirizado, para aquisição do disjuntor, que custava aproximadamente 400 reais, seria necessário a autorização da diretoria em Palmas e uma licitação, mas não havia tempo hábil.
De acordo com a informação, diante do impasse uma solicitação de compra foi emitida e encaminhada à Pró-Saúde, empresa que administra a Saúde no estado, mas o pedido não foi atendido imediatamente. O informante ainda disse que somente após ameaçarem chamar a imprensa, que a peça foi comprada e resposta no final da tarde, por volta das 18:00 hs.
O transtorno
A reportagem apurou que no momento da pane elétrica, havia vários doadores na fila de espera e na sala de coleta foi um transtorno com a paralisação de equipamentos que dependem da energia para funcionar como o Hemomix, aparelho responsável por dar movimento a bolsa que armazena o sangue, para evitar a coagulação. O serviço precisou ser feito manualmente e um cartaz fixado na porta avisava “Fechado por falta de energia”.
O desfecho
O Hemocentro ficou fechado durante toda a tarde, os doadores que estavam na fila foram liberados, os funcionários permaneceram até as 17: 30hs, quando receberam autorização para irem para casa e não houve perca de sangue, pois os refrigeradores permaneceram fechados para manter a temperatura. A reportagem procurou a coordenadora do HEMARA, Vânia Parente, e os representantes da Pró Saúde, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o ocorrido. O espaço permanece aberto para a manifestação de ambas as partes.
Fonte: Surgiu.com.br 23/03
A reportagem apurou que no momento da pane elétrica, havia vários doadores na fila de espera e na sala de coleta foi um transtorno com a paralisação de equipamentos que dependem da energia para funcionar como o Hemomix, aparelho responsável por dar movimento a bolsa que armazena o sangue, para evitar a coagulação. O serviço precisou ser feito manualmente e um cartaz fixado na porta avisava “Fechado por falta de energia”.
O desfecho
O Hemocentro ficou fechado durante toda a tarde, os doadores que estavam na fila foram liberados, os funcionários permaneceram até as 17: 30hs, quando receberam autorização para irem para casa e não houve perca de sangue, pois os refrigeradores permaneceram fechados para manter a temperatura. A reportagem procurou a coordenadora do HEMARA, Vânia Parente, e os representantes da Pró Saúde, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o ocorrido. O espaço permanece aberto para a manifestação de ambas as partes.
Fonte: Surgiu.com.br 23/03
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