Um homem morreu após levar um choque de 13 mil volts na quinta-feira (19), emCorumbá, a 444 km de Campo Grande. A vítima foi eletrocutada durante o trabalho . Ele era funcionário da empresa AES Projetos e Geologia, que presta serviços para a Vetria Mineração, que é proprietária da mina. Em nota, a Vetria informou está tomando todas as providências necessárias e prestando apoio a família da vítima. A companhia informou ainda que aguarda resultado do laudo do IML e das investigações da Polícia Civil sobre a morte do funcionário.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a vítima era funcionário da Vetria Mineração. O erro foi corrigido no fim deste domingo, 22)
De acordo com o Corpo de Bombeiros, após o choque, a vítima foi socorrida por outros funcionários da empresa e levada até um posto na BR-262 onde socorristas o aguardavam para atendê-lo. O rapaz chegou ao local inconsciente, não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar ao hospital do município.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e, segundo os bombeiros, o choque atingiu o pulmão. “A entrada do choque pela mão passou pelo corpo dele e abriu a caixa torácica. Foi visto que parou em sístole o coração e o pulmão estava cortado”, disse o soldado Everton Dias, que acompanhou os exames feitos no corpo do trabalhador
Fonte: G1 Mato Grosso do Sul 20/09.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a vítima era funcionário da Vetria Mineração. O erro foi corrigido no fim deste domingo, 22)
De acordo com o Corpo de Bombeiros, após o choque, a vítima foi socorrida por outros funcionários da empresa e levada até um posto na BR-262 onde socorristas o aguardavam para atendê-lo. O rapaz chegou ao local inconsciente, não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar ao hospital do município.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e, segundo os bombeiros, o choque atingiu o pulmão. “A entrada do choque pela mão passou pelo corpo dele e abriu a caixa torácica. Foi visto que parou em sístole o coração e o pulmão estava cortado”, disse o soldado Everton Dias, que acompanhou os exames feitos no corpo do trabalhador
Fonte: G1 Mato Grosso do Sul 20/09.
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